Nasceu em 1900, na cidade de Bom Jardim, Pernambuco. Filho de Moisés da Costa Leão e de Paulina Umbelina de Barros. Aos 7 anos, sofreu um acidente em um cilindro da Padaria de seu tio “Neco Gomes”, em Buíque, tendo como conseqüência a amputação da mão esquerda. Apesar disso não desanimou, trabalhou em várias cidades de Pernambuco e em Flores, como motorista do Coronel José Medeiros.
Em setembro de 1927 casou-se com Izoíla Pessoa Leão, com quem teve duas filhas, Luiza Gonzaga (Luizinha) e Maria Luiza.
Adotou Custódia como sua terra em 1929. Estabeleceu-se na Rua Dr. Manoel Borba, nº 107.
Desempenhou, na Prefeitura de Custódia, a função de advogado dos presos pobres, além disso, era comerciante de “secos e molhados” e comprava algodão e mamona para revenda a Sanbra e Raul Guimarães.
Um fato interessante na sua vida: fez uma pesquisa de gravuras rupestres, na fonte de Sabá, para Mario Melo, - advogado, jornalista, historiador, geógrafo filatelista, numismata, musico e político brasileiro.
Juvino gostava de festa e de politica como bom Udenista.
Mudou-se para Recife em 1960 para acompanhar as filhas, mas não esquecia Custódia.
No mandato do Prefeito Luizito, a Câmara Municipal o homenageou, dando seu nome a uma Rua transversal da Rua Manoel Borba.
Faleceu junho de 1970.
Enviado por Maria Luiza Pessoa Leão e Sylvio Pessoa
Em setembro de 1927 casou-se com Izoíla Pessoa Leão, com quem teve duas filhas, Luiza Gonzaga (Luizinha) e Maria Luiza.
Adotou Custódia como sua terra em 1929. Estabeleceu-se na Rua Dr. Manoel Borba, nº 107.
Desempenhou, na Prefeitura de Custódia, a função de advogado dos presos pobres, além disso, era comerciante de “secos e molhados” e comprava algodão e mamona para revenda a Sanbra e Raul Guimarães.
Um fato interessante na sua vida: fez uma pesquisa de gravuras rupestres, na fonte de Sabá, para Mario Melo, - advogado, jornalista, historiador, geógrafo filatelista, numismata, musico e político brasileiro.
Juvino gostava de festa e de politica como bom Udenista.
Mudou-se para Recife em 1960 para acompanhar as filhas, mas não esquecia Custódia.
No mandato do Prefeito Luizito, a Câmara Municipal o homenageou, dando seu nome a uma Rua transversal da Rua Manoel Borba.
Faleceu junho de 1970.
Enviado por Maria Luiza Pessoa Leão e Sylvio Pessoa
Minha mãe trabalhou com seu Juvino na prefeitura e conta que ele era muito espirituoso. Ele dizia que a estrada que ligava Flores a Princesa era tão ruim que quebrava as patacas (moedas da época ) que estavam no seu bolso. Rsrsrs
ResponderExcluir