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Em maio de 2014, José Samuel Marinho da Silva, nascido em Triunfo-PE, no dia 04 de Maio de 1970, recebeu da Câmara Municipal de Vereadores, o Título de Cidadão Custodiense, pelo Projeto de Lei de autoria do então vereador Chico Elizeu.
Samuel Marinho, como é conhecido, é filho do casal de agricultores: Gonçalo Clementino da Silva e Herundina Marinho da Silva. Chegou em Custódia em 1979, foi morar no DNOCS. Seu primeiro comércio e empreendimento foi em 1994, na Rua Luiz Epaminondas, onde funcionava o antigo Casarão. Seu supermercado chegou a gerar mais de 80 empregos diretos e indiretos, já que tinha pessoas trabalhando em sítios e no ramo de construção..
Seu supermercado foi pioneiro, era um dos que mais vendia na região. Sempre atendendo a população de forma atenciosa e ajudando ao próximo. Isso lhe gerou um novo desafio, ser Diretor do CDL local por muitos anos, inclusive, chegou a ser cogitado a ser candidato ao posto de Gestor do Poder Executivo Municipal.
É casado com Irany Leite de Magalhães, pai de três filhos, são eles: Kamila, João Pedro e Sara Cecilia.
Também atuou no ramo de Loteamento, onde gerou mais emprego.
Parabéns a Samuel Marinho, esse título foi muito oportuno e merecido para sua pessoa, o Comércio de Custódia deve muito a você, sempre atuou de forma correta e em prol de um comércio melhor para a cidade que o acolheu.
Eu e minha prima Cibele na entrada da Feira |
Rua principal de Custódia |
Dondon e seu santuário particular |
Falecido aos 57
anos, em 2009, o escrevente de Cartório José Nildo Freire de Sousa, o
saudoso Nildo do Cartório, teve seu nome perpetuado na Avenida projetada
01 paralela as quadras E e F localizada no Loteamento Cruzeiro, Bairro
Cruzeiro em nossa cidade por Projeto de Lei de autoria do vereador
Wilson Leandro (PC do B), aprovado – por unanimidade – em Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Vereadores, do dia 19 de Maio de 2015.
Quatro ladrões que ocupavam um Corcel e um Opala de placas "frias" assaltaram, sucessivamente, a partir das 13h de anteontem, nas cidades de Flores, Custódia e Sertânia, um posto de gasolina, um supermercado e um carro de entrega da Souza Cruz, causando uma morte.
Os assaltantes Francisco Alves de 28 anos, Eurípedes Rodrigues do Nascimento de 28 anos, e Milton Silva morreram no tiroteio travado durante 24 horas com a policia, enquanto o chefe do bando, o Amâncio de Costa Freire, de 26 anos foi preso.
Os bandidos vieram de Fortaleza anteontem no Opala AA-9027, de Goiânia, e o Corcel CF-9312, e pretendiam viajar para o Recife, onde um comparsa os esperava para assaltar um carro-pagador.
No município de Flores, atacaram o posto Texaco, do comerciante José Aureliano Mateus "Zé da Beata", na BR-232, e na oportunidade também roubaram um carro de entrega da Souza Cruz.
De Flores, rumaram para Custódia, onde assaltaram o Supermercado Chaves, levando gêneros alimentícios e matando o proprietário, Heleno Chaves (foto) e seguiram para a localidade Rio da Barra, em Sertânia. Lá, porém, foram cercados pela polícia e a população resultando intenso tiroteio que terminou com a morte de dois dos ladrões, enquanto o soldado José Moreira Filho morria atropelado por uma caminhonete ao perseguir o terceiro marginal que foi abatido hoje a tarde, depois de 24 horas de resistência.
Os bandidos durante a perseguição, embrenharam-se num matagal e furaram o cerco, mas não contava que 150 homens, comandados pelo fazendeiro Luiz Epaminondas Filho, estivessem em seu encalço. Mesmo assim, Amâncio da Costa Freire andou 20km pelo mato e saiu numa estrada, ocasião em que pediu carona a um motorista que, para sua infelicidades, era o cabo da policia militar Jesus de Siqueira Campos. Os demais comparsas foram abatidos no cerco preparado para suas capturas.
Jovelina Alves da Silva (Comerciante)
A comerciante Jovelina Alves da Silva, esposa do prefeito João Miro da Silva, proprietária da Padaria Central, por pouco não foi morta a tiros pela quadrilha chefiada por Amâncio da Costa Freire.
Ela atendia a uma freguesa, no dia do assalto, quando Milton Silva desceu do Corcel e se dirigiu ao estabelecimento, apontando-lhe a arma e ordenando que entregasse todo o dinheiro do caixa. Abismada, recusou-se a atender o marginal e correu para a rua.
A sra. Jovelina Alves da Silva, declarou que o bandido lhe apontou a arma e disse: "Se não parar eu atiro. mais um passo e morrerá", mas ela não pensou duas vezes, e encaminhou-se para a loja vizinha, do sr. Heleno Chaves da Silva, alertando-o de que estava sendo assaltada.
No momento em que o proprietário do supermercado levantou-se da cadeira, recebeu um tiro no peito, desferido por Milton Silva, e morreu. O bandido apossou-se de uma pasta contendo talões e documentos e correu para o Corcel em que o chefe da "gang" Amâncio da Costa Freire o esperava com o motor ligado.
Para a sra. Jovelina Alves da Silva, o "bandido não me matou porque invoquei o nome de Deus e ele não teve forças para acertar-me".
Cinco minutos depois do crime o coronel Geraldo Pereira de Lima, comandante do 3º Batalhão da Policia Militar, sediado em Arcoverde, tomou as primeiras providências e enviou 12 homens para reforçar a guarnição da cidade. A rápida medida possibilitou a caça aos bandidos e o cerco de 24 horas que terminou com a morte de três deles e a prisão do chefe da "gang".
O soldado da Policia Militar José Moreira Filho morreu atropelado, madrugada de anteontem, pela camionete dirigida por Cassiano Rodrigues de Lima, quando colaborava com os colegas na captura dos quatros assaltantes.
O militar servia no município de Calumbi e viera a Custódia visitar os pais. Ao saber do ataque, dirigiu-se à Delegacia de Policia local e ofereceu-se para participar das diligências.
José Moreira Filho pediu um uniforme emprestado ao cabo Jesus de Siqueira Campos, pois estava a paisana, uniu-se aos colegas e todos rumaram para o povoado Rio da Barra, na BR-232, onde cerca de 150 civis armados se encontravam para ajudar a policia.
O comerciante Cassiano Rodrigues de Lima também perseguia os bandidos e deparou-se com a multidão, de madrugada, atravessando a pista. Para evitar um choque maior, desviou o veiculo para o acostamento mas atropelou o soldado e abalroou o Dodge Dart do fazendeiro Luiz Epaminondas Filho, que comandava os civis.
José Moreira foi transportado para o Hospital de Custódia, onde chegou sem vida e o dono da camionete sofreu abalo nervoso que o afastou das diligências.
Fonte:
Diário de Pernambuco
Edição dos dias 13 e 14 de Junho de 1974
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