17 outubro, 2020

Biografia: Marli Miro da Silva

 


Biografia

 Aos dezessete dias do mês de outubro do ano de mil novecentos e trinta e oito, na cidade de Custódia, estado de Pernambuco, nascia uma menina que recebeu o nome Marli Miro da Silva. Era filha do casal João Miro da Silva e Jovelina Alves da Silva.  

A menina foi batizada na Igreja Matriz de São José da cidade de Custódia, no dia oito do mês de dezembro do ano de mil novecentos e trinta e oito, teve como padrinhos seus avós maternos: Aureliano Simplício de Góis e Francisca Alves de Góis. 

Marli pequena e ao lado da Mãe Jovelina.



O senhor João Miro era um próspero comerciante, dono de dois estabelecimentos. A Padaria e Mercearia Confiança localizada na Praça Padre Leão, onde existia também um sobrado no qual foi construído a residência familiar e no térreo funcionava o comércio que ficava sob os cuidados de sua esposa. O outro estabelecimento ficava na Rua Inocêncio Lima, mais conhecida como Rua da Bomba, no prédio havia  posto de combustível, um bar e loja de peças automotivas, além disso, ele tinha fazenda, criação de gado, terrenos  e imóveis alugados.  

O Sr. João Miro da Silva foi prefeito de Custódia no período vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de mil novecentos e sessenta e seis aos trinta e um dias do mês de janeiro do ano de mil novecentos e sessenta e nove. 

Nas décadas de quarenta, cinqüenta e sessenta em Custódia só oferecia o curso primário, hoje conhecido como Ensino Fundamental. Na época os pais mandavam os filhos para a cidade do Recife, ou para as cidades de Triunfo, Caruaru e Pesqueira para continuarem seus estudos. 

Marli fez o curso ginasial no Colégio Nossa Senhora do Carmo, localizado na Rua Visconde de Goiânia, 370, no Bairro da Boa Vista na cidade do Recife. Esse educandário sobreviveu por noventa e dois anos, fechando suas portas no ano dois mil e onze. 

Na continuação Marli escolheu fazer o curso de Técnico de Contabilidade, um fato inusitado, nessa época era comum às moças optarem  fazer  o curso Normal, que depois ficou conhecido como Magistério. 



Ela se formou no Colégio das Damas da Instrução Cristã localizado na Avenida Rui Barbosa no Bairro das Graças. Colou grau no ano de mil novecentos e cinquenta e sete. (Dado fornecido pela secretaria do Colégio). 

Seus pais em comemoração a sua formatura, ofereceram, em sua residência uma festa para os familiares e amigos, sendo que, nessa oportunidade, o pai João Miro lhe proporcionou uma grande surpresa, mandando estacionar na frente da residência um veículo de luxo, de marca Plymouth, dando-lhe como o presente de formatura. Veículo este que se conservou até após a sua morte. 



De volta a Custódia, Marli auxiliou o pai em seus negócios. Um antigo funcionário do seu pai Nivaldo Aleixo recorda que ela era extremamente educada, cumprimentava a todos com um sorriso, era muito organizada e asseada, chegando ao estabelecimento tratava de pôr tudo em ordem e retirava a poeira do balcão. Marli tinha muitos talentos era musicista, pois tocava violão e acordeom e pintava telas maravilhosas.

Casamento com Orlando Ferraz (1960)


Aos trinta dias do mês de janeiro de mil novecentos e sessenta casou-se com médico Orlando de Souza Ferraz. A cerimônia foi realizada na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Livramento na cidade de Arcoverde estado de Pernambuco e a festa comemorativa foi também em Arcoverde na Praça da Bandeira na residência do seu tio paterno Valdomiro Miro, vulgo Nenê. Depois o casal mudou-se para a cidade de Mata Grande no Estado de Alagoas onde Dr. Orlando clinicava e lecionava. 

No mesmo ano, em Arcoverde, aos doze dias do mês de dezembro nasceu o primogênito Marcos Antonio da Silva Ferraz. Aos vinte e nove dias do mês de abril de mil novecentos e sessenta dois nasceu em Mata Grande o segundo filho Márcio Jerônimo da Silva Ferraz, que teve uma vida breve faleceu aos sete de julho de dois mil e cinco com apenas quarenta e três anos de idade, vítima de um acidente de carro ocorrido na estrada de Betânia. 

Marli precisou tirar um sinal, depois um dente e descobriu que estava com um câncer que se espalhou atingindo aos olhos.   

Seu pai não mediu esforços para achar uma cura. Foi a Belo Horizonte em companhia do amigo Reginaldo Rafael procurar o famoso médium Zé Arigó que realizava curas. Diante do médium o senhor João Miro não conteve as lágrimas e Zé Arigó falou que sua dor era muito grande diante do sofrimento da filha, mas que ia ficar tudo bem e ela teria uma melhora, que de fato aconteceu. Mas a cura não veio.  Marli estava grávida e a doença avançava. 

Seu sonho de ser mãe de uma menina foi realizado, nos dias dois do mês de outubro do ano de mil novecentos e sessenta e quatro nasceu sua filha. Marli abraçou e beijou a criança.  Dona Jovelina ao ver a neta disse que seu nome deveria ser Maria das Dores por ela ter sentindo as dores de sua mãe. A menina viveu poucas horas e no dia seguinte Marli partiu para ficar juntinho dela...



Marli deixou um grande vazio e dor. Custódia ficou consternada diante desse indesejável desenlace.  O senhor João Miro na hora do sepultamento exclamava que o dinheiro de nada valia, pois ele não pode salvar seu bem mais precioso. Costumeiramente na hora do crepúsculo ele visitava o túmulo da filha. 

E durante anos a fio dona Jovelina manteve uma lâmpada acesa dia e noite no quarto que pertenceu a Marli. 

Marli vive nas nossas lembranças e no sangue que corre nas veias dos seus descendentes. 

Aqui rendemos essa pequena homenagem no dia do octogésimo segundo aniversário do seu nascimento.

 Descendência de Orlando de Souza Ferraz e Marli da Silva Ferraz

#Marcos Antonio da Silva Ferraz, nasceu aos doze de dezembro de mil novecentos e sessenta. Casado com Marli Pereira de Siqueira Ferraz 

Pai de: João Juliano de Siqueira Ferraz, Monique Maria de Siqueira Ferraz e Marcus Vinicius de Siqueira Ferraz. 

Netos: João Marcos Ferraz Barbalho, Túlio Gutemberg Ferraz Barbalho e Artur Gabriel Góis de Siqueira Ferraz     

#Márcio Jerônimo da Silva Ferraz, nasceu dia vinte e nove de abril de mil novecentos e sessenta e dois. Faleceu no dia sete de julho de dois mil e cinco.

Casou-se com Maria Sonia de Alencar Ferraz 

Pai de: Márcio Virgilio de Alencar Ferraz, Dalvino Orlando de Alencar Ferraz, Tatyanne de Alencar Ferraz e Marcílio Jeronymo de Alencar Ferraz 

Avó de: Alice Stephanny de Alencar Ferraz, Marcela Ferraz Lyra Pinheiro, Guilherme Melo de Alencar Ferraz, Mariana Holanda de Alencar Ferraz e Márcio Jerônimo da Silva Ferraz Neto. 

 Acervo familiar






Carta para os pais





Carta para os filhos





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Apreciações (comentários do Grupo Encontro de Custodienses)

A ideia de escrever uma biografia de Marli surgiu no grupo do WhatsApp ''Encontro de Custodienses''. Lúcia Góis publicou uma foto que Marli dedicou a sua tia materna Rosa Góis. Muitos comentários e relatos surgiram, fato que me chamou atenção, pois Marli faleceu em 1964 e cinquenta e seis anos depois ela é lembrada com muito carinho. Devidamente autorizada compartilho esses comentários. 

Maria Edina fala sobre sua prima Marli: 

‘’Muito querida por todos da família! Pouco convivi com ela, pois tínhamos distanciamento de idade, muito sensível, sensata e acolhedora. Quando se formou ganhou do pai um Aero-Willys laranja (lembranças), primeira vez que vi uma mulher dirigindo. Quando eu era criança o açude do DNOCS ainda não tinha sido construído e as terras pertenciam a Mareca, havia um pé de jabuticaba a uns vinte metros da casa grande e lá Marli tocou violão e cantou Imbalança, música de Luiz Gonzaga:  

"Óia a paia do coqueiro
Quando o vento dá,
Óia o tombo da jangada
Nas ondas do mar,
Óia o tombo da jangada
Nas ondas do mar,
Óia a paia do coqueiro
Quando o vento dá,
Imbalança, imbalança, imbalançá ''

   Outra música que Maria Edina recorda que ela gostava era: 

Prece ao vento

 ''Vento que balança as palhas do coqueiro
Vento que encrespa as ondas do mar
Vento que assanha os cabelos da morena
Me traz notícia de lá 

Vento que assovia no telhado
Chamando para a lua espiar ô
Vento que na beira lá da praia
Escutava o meu amor a cantar

 Hoje estou sozinho e tu também
Triste, mas lembrando do meu bem
Vento diga, por favor,

Aonde se escondeu o meu amor
Vento diga, por favor,
Aonde se escondeu o meu amor''

 Josamira Duarte (Josa de Seu Abílio) diz:

Linda mulher! Muito simples e simpática Lembro-me dela, pois foi a 1ª vez que vi uma jovem no volante Fiquei admirada e achei o máximo! 

E eu lembro quando ia p/escola ela estava na sacada de sua casa e a gente dava com a mão e ela correspondia sorrindo Já conheci formada e a cidade toda comentava do presente do Pai (o carro).  Dona Jovelina me contou que na hora que a criança nasceu, Dr. Orlando anunciou que era uma menina, Marli abraçou e beijou a criança. Dona Jovelina, disse: essa menina merece o nome de Maria das Dores por ter sentido dores juntinho com a mãe. 

Verônica Campos diz que Marli era vizinha e muito amiga de sua mãe Nilda. As duas iam com filhos Marcos e Verônica, que são da mesma idade, visitar o Sr. João Miro, o rosto do mesmo se iluminava quando via a filha. 

Quando o esposo de Nilda foi baleado e encontrava-se hospitalizado, Marli exclamou: ''suas meninas vão se criar sem o pai e meus filhos sem a mãe.''

Marcos Moura relatou: 

''Me lembro de muito Marli, certa vez fui comprar um cartucho de Pólvora Elefante, na Mercearia e Padaria do Sr João Miro e ela era me despachando dizendo que queria ir caçar também rsrs minha mãe contava que ela dizia pra ela: Elvira vai tendo os meninos que eu vou só copiando os nomes rsrs Eu sou Marcos José e O filho dela é Marcos Antônio e meu irmão é Marcio Wellington e o filho dela Márcio Jerônimo, são lembranças que não apagam de nossas memória. ''

Jorge Remígio relata o retorno de Marli para Custódia: 

''Quando Dr. Orlando e Marli foram se mudar com a família para Custódia, pois eles residiam em Mata Grande-AL, quem foi fazer a mudança foi o meu pai Claudionor Remígio, com o seu caminhão Chevrolet. Tenho quase certeza que o ano era 1963. Ele me levou para essa viagem e quem também nos fez companhia foi Branco. Tenho várias imagens que ficaram gravadas na minha memória. Os filhos de Marli, Márcio e Marcos ainda muito pequenos, 2 ou três anos, em seus velocípedes no quintal. Lembro Lourinho chegando na casa com o carro de passeio de Dr. Orlando. Eles eram muito queridos no lugar, pois foi muita gente na despedida. Lembro-me de muitos estudantes de farda, foi emocionante. Não tenho certeza se os primeiros sintomas da doença já haviam aparecido. A imagem que gravei dela foi nessas arrumações da mudança. ''

Lucia Góis incentivadora e colaboradora para construção desse texto, diz: 

''Realmente ela nunca foi esquecida.  Ficará para sempre as suas lembranças em nossos corações. Era uma jovem admirável, dócil, gentil, humana e uma simplicidade ímpar. Pessoa maravilhosa. Grande artista. Pintava telas e tocava muito bem VIOLÃO. Era uma artista. Temos várias telas que a mesma produzia. Era muito criança quando a mesma faleceu. Mãe de Marquinho e Márcio Ferraz. Grande mulher VIVA MARLI'' 

Ione Miro fez um comovente desabafo: 

''Na canção de Roberto Carlos "Outra Vez tem um trecho que diz: Das lembranças que  eu trago na vida você é a saudade que gosto de ter. Só assim sinto você  bem perto mim. Marli é  isso aí,  tenho por ela grande estima. Parte da trajetória devo a ela, inclusive  meu próprio  nome. Dentro de minhas  lembranças  de Mata Grande  a casa da muda, daqui o passeio de carro à  tarde  quando ela ia para casa de dona Maria de seu Anfilófio, que morava na casa do pessoal dos Nazara,  perto de onde era a coletoria. Trago alguns pertences , moro na casa onde a mesma passou boa parte de sua infância e adolescência.''

Além dos comentários acima postados no grupo, recebi esse comentário de Tatyane Ferraz: 

''É um orgulho poder escrever essas linhas sobre minha querida e inesquecível avó Marly. Neta, filha terceira do Márcio, seu segundo filho, não tive a oportunidade de conhecê-la em vida, mas aprendi a amá-la e admirar a a sua trajetória e tão breve passagem entre nós. Da sua sensibilidade para arte, dos belíssimos quadros que pintava, da sua afinidade com a música, da sua beleza e elegância, da sua força...  

“Uma mulher à frente do seu tempo”, como diria minha estimada tia Ione, grande responsável por preservar com muito carinho cada memória por ela deixada e assim fazê-la eternamente viva em nossos corações. 

A quem aqui agradeço por ter me honrado com uma lembrança mais que especial, o seu anel de formatura que guardo com muito orgulho e por todo esse zelo e amor trazido para nós, a história dessa grandiosa mulher, minha avó, minha raiz!" 

Escola Municipal Marli Miro da Silva.
Funcionava no Guarany.

Agradecimentos

Devo dizer que considero essa biografia  minha participação mais rica e importante nesse Blog. 

Eu tinha apenas onze anos quando Marli faleceu. Durante minha infância, ela estudava fora. Lembro-me de ter avistado Marli uma única vez, fato que me chamou atenção. 

Estava passando em frente à bodega do Sr. Joventino e Marli estava saindo conversando animadamente com sua  tia Anaurelina. Menina curiosa que era, parei e fiquei olhando  indiscretamente. Será que Deus soprou no meu ouvido para ficar atenta porque eu iria escrever sua história? 

Na hora que Marli  estava abrindo a porta do carro, seu olhar cruzou com o meu. Parecia cena de filme, uma mulher bonita, bem vestida e dirigindo carro? Somente as atrizes de Hollywood. Fiquei sua fã na hora, encantada  pela sua beleza, desenvoltura, bom gosto, com os trajes e  cabelos  arrumados com esmero. 

Nessa época, a nossa Custódia era pequenina e era comum seus habitantes se irmanarem pelos caminhos da vida e na morte. A doença e desenlace de uma jovem com apenas vinte e seis anos e com filhos pequenos, foi sentida por todos nós. Vivi o luto quando minha "Super Star" foi brilhar no alto, mas afinal, lugar de estrela é no infinito e não nos é dado o direito de conhecer o insondável propósito Divino. 

Se alguém me pedir para definir Marli em poucas palavras, respondo sem  pestanejar: Um Ser de luz! 

Por essa razão, é uma honra resgatar sua história. Sinceramente, gostaria que o "The End" fosse outro, porque adoro história com o final feliz. 

Minha gratidão a Marcos Antônio da Silva Ferraz, por ter autorizado fazer a biografia e pelo apoio. 

Dr. Orlando e Magda que autorizaram postar a foto do casamento e pelos dados fornecidos.

A minha querida amiga Lúcia Góis, minha ''assessora''.  

Ione, meu banco de dados. Grata pela colaboração. 

Josamira Duarte, Josa, você dignifica a raça humana, também sou sua fã.  

Dra. Maria Edina, para mim, simplesmente Edinha, pela amizade que temos desde nossa mocidade. Você trouxe o canto e a alegria de Marli, ela fez preces ao vento e ele trouxe de volta sua doce lembrança. 

Jorge Remígio, nosso possante HD de plantão com suas histórias. 

Marcos Moura Verônica Campos, Nirinha, Nivaldo Aleixo de Souza e sua filha Glaucia. Reginaldo Rafael e Antonio Medeiros (Totonho). Grata pela valiosa colaboração de vocês. 

Minha gratidão a Paulo Joaquim Peterson Pereira, meu dileto primo. Conte comigo para construção do seu trabalho. Futuras gerações custodienses serão beneficiadas por ele. Vejo que você está seguindo a mesma trilha do seu pai que amou e se doou a Custódia. Deus ilumine sua mente e coração. 

Resgatando essa história, lembro que ouvi várias vezes dizer: “O tempo cura tudo".  Permitam-me dizer que não é assim, tem feridas que Ele não cura, a gente aprende a conviver com a dor. E assim, com meu coração sangrando por meu filho Renato que partiu no dia treze de abril de dois mil e dezoito.

Solidarizo-me com a dor do casal João Miro e Jovelina, pois eu sei que eles partiram levando uma dor profunda em seus corações. 
 

Penso na dor de  um homem cuja vida é um exemplo de amor ao próximo, ele foi educador e médico. Meu amigo, Dr.Orlando, sei da sensação de impotência que invade nossa vida quando vemos quem amamos ir embora. O senhor sendo médico deve ter sofrido mais ainda perdendo sua filhinha e a esposa.  Nessas horas, a vida nos oferece uma única opção, pedir conformação para aceitar o fato.  

Diante dos meus netos pequeninos vejo Marquinhos e Márcio (in memória) crescerem na orfandade.  

Grata, meu Deus, pelo aprendizado de saber que não sou melhor que ninguém, estando sujeito às intempéries da vida. Grata por me dar força para continuar. 

É vida que segue... 

"Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade." 

Por Helena Jussara Pereira Burgos Monteiro

 

71 comentários:

  1. Emocionante demais falar e relatar a história de vida e morte precoce deste SER DE LUZ chamado MARLY. Hoje é seu ANIVERSÁRIO 17.10. 2020 estaria com 82 anos ( oitenta e dois anos ) . Mas, não podemos interceder nos desígnios divino.
    São perdas que, mais cedo ou mais tarde, todos nós passaremos por isso. Infelizmente, MARLY foi breve e nos deixou belas recordações e saudades. Parabéns JUSSARA e muito OBRIGADA. Emocionante todo este contexto que você relatou , com toda sua espiritualidade , delicadeza, simplicidade e sentimentos de amor e perda pela qual você também vivenciou. Espetacular, sem palavras ......

    Lucia Góis Veríssimo
    Recie-PE

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    1. Minha amiga querida. Você foi meu braço direito para realização desse trabalho. A você minha gratidão

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  2. Uma linda história, já tinha ouvido falar da mesma pela amizade que tinha com seu filho Márcio, e também de Sr. João Miro, que amava ela demais, parabéns Paulo por essas lembranças.

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  3. Muito emocionante!
    Sempre ouvi a história de Marli Miro.
    Guardo em minha memória as lembranças de seu João Miro, sempre no final da tarde, visitando o túmulo de azulejo verde. Pois sempre que ia aos sepultamentos , o via naquele mesmo local.
    Chorei muito com a leitura dessa carta.
    Uma história muito emocionante.
    Parabéns, Jussara pelo belo trabalho.
    Muito merecida homenagem.

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    1. Grata Rogéria. È importante o depoimento das pessoas consolidando os fatos. Um abraço

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  4. Que bela história de um final triste. Uma mulher que viveu além os seus vinte e seis anos dignamente. Mudou de visor. Deixou exemplos.

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    1. Com certeza Marli viveu intensamente em sua curta existência. Acredito que ela foi a primeira custodiense a dirigir automóvel.Lembro que Nirinha também sabia dirigir. Grata pelo comentário

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  5. Querida prima Jussara Burgos, realmente você com toda essa sensibilidade que lhe é peculiar e lhe qualifica ainda mais, além de outros talentos, foi a pessoa indicada para escrever essa linda biografia de uma pessoa tão marcante, desde aquela troca de olhares lá atrás, em sua tenra idade, com a moça bonita que encantava crianças e adultos com a sua beleza, simplicidade e atenção. Parabéns pelo belo e emocionante texto. Jorge Remígio

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    1. Grata meu primo querido. Você me auxiliou com suas informções. Como diz o povo: tamo juntos!

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  6. Essa Biografia mais parece produzida num set de filmagem com cenas de um enredo real e emocionante cuja atriz principal, descoberta lá atrás pela roteirista, que num momento mágico arquivou no seu imaginário cinematográfico àquela visão Hollywoodiana q a inspirou a contar a história da sua personagem principal, seus coadjuvantes com o início, meio e fim não esquecendo inclusive os figurantes...
    Uma produção de bilheteria impagável, dessas cujas emoções... (e) o vento não levará!
    Obrigada Jussara!

    Lindinalva Bezerra da Silva

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    1. O importante não é escrever mas tocar o coração de quem lê. Lendo seu comentário posso dizer que consegui atingir esse objetivo. Grata minha Linda amiga

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  7. Fiquei muito emocionada com à biografia de MARLI MIRO DA SILVA FERRAZ eu sempre quando criança todas às vezes que eu ia ao cemitério eu vizitava seu túmulo que é bem próximo ão de papai à história do seu sofrimento mim comovia eu sou da idade de MARCIO!
    Outro fato que sempre seu JOÃO NIRO pai de MARLI todas as seis horas ia visitar seu túmulo, só deixou de visitar quando partiu para junto de sua filha Marli

    Monica Zaira

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  8. Mesmo eu não conhecendo a Sr. Marli Miro uma vez que, não sou filho natural de Custódia, mas fiquei realmente imprecionado com a biografia dessa senhora era uma mulher com uma visão há vinte anos do seu tempo. Pena que teve uma vida muito curta. Fiquei realmente imprecionado.Parabens Paulo Peterson por essa belíssima biografia.

    Silvio Jader Magalhães

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    1. Grata Jader pelo seu comentário e reconhecimento ao trabalho do meu primo Paulo Peterson

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  9. No dia 03 de outubro de 1964, eu tinha apenas seis anos, da Senhora Marli Miro,  não lembro da sua fisionomia, mais relembrando veio na memória cenas desse  dia, lembro de ter subido as escadas da casa de primeiro andar e ter visto um caixão  recoberto por um tecido  preto e com enfeites prateados, a senhora Marli  deitada, haviam algumas flores nas narinas algodão  um tecido (tule) cobrindo o féretro, nessa época  era muito quimar incenso estava aceso  exalando seu olor.
    Na hora da saída para o cortejo  o caixão não passava pela porta que dava acesso a escada  e seu João  Miro  transtornado carregando a filha morta  em seus braços. Estudantes do Ginásio Municipal Padre Leão  da Custódia conduzindo a ataúde   com a farda de gala (branca com botões dourados).
    Jussara minha mana, parabéns pelo  trabalho você fez um belo  traços bibliográficos dessa mulher que em tão pouco viveu, e retornou ao mundo dos desencarnados consciente e resignada com os desígnios do Pai.
    Quanto amor pelos pais, filhos marido, por Ione e familiares.
    Hiran Burgos.

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  10. Emocionante! Parabéns Jussa por tão bem contar uma história triste de um ser lindo que nunca foi esquecida. Pelos laços familiares (tio Orlando é primo e afilhado do meu pai) ela mantinha uma amizade com a minha mãe e como tao bem lembrou Ione, ela quando em Custódia costumava arrumar os meninos e Ione e ia visitar-nos a tardinha, na nossa casa da Inocêncio Lima. Na adolescência sempre ia com Lúcia a casa de Dona Jovelina e aquele quarto sempre com uma luz acesa nos impunha um sentimento de respeito ao local. Luz e paz para a tão querida Marli������ COntinua viva em nossos corações.

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  11. Parabéns a vc Jussara!
    Escreveu lindamente a história de uma linda mulher.
    Inesquecível!
    Com uma linda e dolorosa história.
    Feliz daquele que tem uma bela história para contar e encantar.
    Não conhece mas creio que deveria ser uma criatura iluminada.
    Era até artista!
    Que esteja em paz hoje c seu filho caçula e seus pais.
    Grata a você Jussara por proporcionar conhecer essa mulher a frente do seu tempo.

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  12. Eis aqui, um dos relatos biográficos mais emocionante que já li. Parabéns Jussara!

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  13. Cara Jussara,

    Li ontem a biografia de Marli Miro da Silva por sua escrita, me emocionou bastante. De imediato, vieram-me recordações há tanto que pensava estarem esquecidas. Essas lembranças, em parte doridas, de uma pessoa que teve uma trajetória fascinante, mas ao mesmo tempo trágica. Lembro-me dela, pois tive contato visual várias vezes. Morávamos na mesma rua, Praça Padre Leão, com uma distância visual da minha casa para a dela. Porém, dessas inúmeras vezes em que a vi, apenas uma tornou-se clara, não sei porquê.
    Foi uma passagem singela e rápida: eu estava sentado à janela da casa do meu avô, onde eu residia, e minha mãe estava na porta. Passavam algumas pessoas pela calçada e dentre elas, Marli, que se aproximou de minha mãe e conversaram por algum tempo. Não me recordo o quê, pois era uma criança de sete anos. Essa cena simples foi a que restou mais nítida, as outras enevoaram-se nas brumas do tempo.
    Lembro-me também com alguma nitidez do carro esportivo dela de uma cor vermelha que chamava atenção, porque naquela época não existia tanto carro em Custódia e muito menos daquele tipo. E que nos finais da tarde ela às vezes dava uma volta na praça e isso me chamava muita atenção, mesmo para aquela pouca idade. Recordo-me também do dia do seu enterro, uma multidão em pesar aglomerada em torno da igreja no momento em que o caixão foi levado.
    Parabéns por resgatar a história um pouco esquecida dessa grande luz que foi Marli Miro.

    Fernando José.

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    1. Grata a você e a Bethe pelos comentários . Esse feedback é valioso.

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  14. Li e reli este belo trabalho. Por isso me congratulo com você Jussara por esta emocionante e verídica história que, com esmero, cuidado e muito sentimento, sem prescindir, contudo, de uma eloquência imensa que sempre foi peculiar a você, autora dessa BIOGRAFIA que se refere a uma pessoa chamada MARLY, que há muito foi convidada por Deus para o seu REINO e que, nesta vida embora tenha sido breve, mas, pode-se dizer, viveu intensamente. Haja vista que já se passaram 56 anos da sua precoce mudança para a eterna morada, e, mesmo assim, merecidamente está sendo homenageada na data de seu aniversário. Por oportuno, quero adiantar que na festa de formatura, não só eu, como outros jovens na faixa de 14 a 18 anos se fizeram presentes, até porque, na época a formanda era também jovem. E todos ficaram curiosos com o presente que ficou estacionado de fronte à residência do primeiro andar. Na verdade a Dra. Maria Edina acertou na cor, porém a marca era mesmo PLYMOUTH. Cuja pronúncia nós, naquele momento, não sabíamos dizer. Ademais, segundo informações. O carro de passeio de marca Aero-Willys somente chegou ao Brasil no ano de 1963. Existiam Jeeps e Rural. Estendo os meus parabéns para esse conceituado blog, que é tão bem administrado pelo amigo Paulo Peterson.

    Antônio Medeiros

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    1. Muito grata. Sua participação foi importantíssima. Eu desconhecia o fato que houve uma festa para comemorar a formatura de Marli. Sua informação foi valiosa. Acredito que essa biografia foi escrita na hora certa para nenhum fato cair no esquecimento. Gratidão

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  15. Deslumbrante biografia!
    Parabéns a Jussara pela construção, pesquisa e texto. Mesmo sem ter conhecimento sobre a conterrânea me senti
    o tempo todo dentro do texto publicado.
    Abraços a todos.
    biografia!
    Parabéns a Jussara pela construção, pesquisa e texto. Mesmo sem ter conhecimento sobre a vida da conterrânea me senti o tempo todo dentro do texto publicado.
    Felicito você Paulo pelo blog que muito contribui na construção de nossos valores
    Abraços a todos.

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    1. Agradar uma pessoa que escreve bem é uma honra. Grata pela sua partipação

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  16. O amigo Totonho resumiu de forma completa a qualidade do trabalho de Jussara. Apenas acrescento que o talento de Jussara neste trabalho recebeu um ingrediente indispensável a um bom texto: a expressão sincera dos sentimentos da autora. Ela deixou fluir de forma sincera tudo que via na personagem dessa bela história de vida. Parabéns, Jussara.

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  17. Dizer obrigada, às vezes, não é suficiente para agradecer. Parabéns Jussara pelo seu esforço . Ficou perfeita a biografia. Dentro do seu comentário uma frase me chamou atenção : " Será que Deus soprou no meu ouvido para ficar atenta que iria escrever sua história". Acredito que sim.
    Jussara, deixo essa frase de Chico Xavier : " Aqueles que amamos não morrem jamais, apenas partem antes de nós". Ione Miro

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    1. Grata minha querida. Você foi incansável e imprescindível para realização desse trabalho

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  18. Linda Biografia da inesquecível Marli, ela era muito educada, amável, elegante e simplesmente bela! Inesquecível.

    Graça Lira.

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  19. Quando eu era criança, morava próximo ao cemitério, e via todos os dias por voltas às dezessete horas o sr. João Miro ir visitar o túmulo da filha, até o dia que Deus tbm o levou.

    Celma Maria Amaral Nunes

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    1. Recebi informação que ele ia meio dia, mas você, Reginaldo Rafael, Mônica Zaira e eu lembro que vi seu João Miro no final da tarde visitando o túmulo da filha. Para mim não resta duvidas . Grata pelo seu comentário

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  20. Extraordinário trabalho! Parabéns aos organizadores. Só uma ressalva Sr. João Miro foi prefeito até o ano 75/76. Ingressei na prefeitura em 1974 quando o mesmo era prefeito, só tenho gratidão e elevo minhas orações a Deus por ele. Grande Ser Humano!!!

    Nerice Santos

    * Nerice Santos ele foi prefeito duas vezes. Um nomeado e outro eleito (1973 a 1977)

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    1. Vou pedir a Paulo Joaquim para retificar . Muito grata Nerice. Procurei fazer esse trabalho com muita fidelidade aos fatos e datas. Um abraço

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    2. Jussara,
      parabéns por este trabalho em reviver a linda a história de Marli Miro. Que especial a mágica troca de olhares entre vocês duas e hoje você fazendo este resgate com simplicidade e beleza.

      Que Deus te abençoe e te inspire cada vez mais, querida poeta.😘

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    3. A informação minha informação procede

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  21. Parabéns jussara,vc é uma excelente escritora,a sua biografia e todas as palavras escritas ,detalhes foi feito com o amor , dedicação e inspiração principalmente. O seu imaginário,os personagens da historia,a narração q vc escreveu,sensacional. Mais uma vez meus parabéns .

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  22. Que comovente história! O Sertão e suas riquezas...povo, poesia e natureza! Parabéns pelo belo trabalho, Ju!!!

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  23. Muito bom Jussara esse resgate da breve passagem de Marli. Eu não lembro dela pois ao falecer eu tinha apenas (03) três anos. Sei que João Miro e d. Jovelina sofreram muito. Lembro que estive (não lembro quantas vezes) com meu amigo/irmão Márcio Gerônimo no final da tarde no cemitério acompanhando sr. João Miro. Ouvi da minha mãe algumas vezes que Marli perguntava a ela (mamãe gravida) como seria o nome do filho? Mamãe respondera que se fosse homem se chamaria Marcos. Segundo mamãe, ela dizia que se tivesse um filho homem também seria chamado de Marcos. Em 1961 mamãe estava grávida (de mim) e ela fez a mesma pergunta? Mamãe respondeu que se fosse homem se chamaria Márcio (não se comentou se fosse mulher). Não posso te provar de forma documental, apenas esses comentários que mamãe fazia. Márcio e Marcos(principalmente Márcio), foram e são meus amigos de infância a quem eu tenho boas recordações. Pena que Márcio partiu cedo. É muito bom esse resgate que você faz de Marli para que não se caia no esquecimento! Temos muita gente em Custódia que já caiu no esquecimento, e não precisa ter exercido cargo e sim ter contribuído de uma forma ou outra para o desenvolvimento e prestação de serviço a nossa comunidade. Custódia! Parabéns Jussara pela relíquia! Fraterno abraço.

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    1. Meu querido amigo e ex aluno: sou grata pelo seu comentário . Você soma conosco. Deus te guarde

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  24. Lindo texto, grata pela oportunidade de conhecer a história da Marli Miro da Silva, muito tocante consigo sentir o amor em cada frase.

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  25. Que história linda e comovente. Parabéns pela narrativa leve e cheia de detalhes, estou encantada ! Parabéns!

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  26. Oi Ju, bom dia! Não tinha conhecimento de mais esse talento seu. Fazer a genealogia da sua cidade, família. Essa pessoa foi uma guerreira na época! Venceu obstáculos incríveis! Amei ler o relato! Você me lembrou uma tia minha, ela era nossa historiadora. Tinha tanto talento que resolveu cursar história aos 50 anos! Parabéns, amei! ����

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  27. Parabéns, Jussara! Não tive o prazer de conhecer minha tia, e essa biografia ajudou bastante para conhecer a história dela. Heitor Miro

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  28. Não conheci Marli, nem essa saudosa Custódia. Mas, de tudo que li, com certeza, brilhou na história. Triste e bela, assim lha defino, por este enredo de glória, uma estrela em seu destino, esmeraldas em sua memória.
    Meus respeitos a todas famílias, e também aos concidadãos, oh Custódia teu sagrado chão! Mil sementes, pepitas em botão. Mil estrelas flutuam no ar, quando unidas formando o clarão. Oh Custódia, você faz lembrar o amor que brilha no Sertão.

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  29. Esse é meu amigo e irmão poeta Klaus Marcus Paranayba.Em nome da Ribeira do Moxotó e de Custódia terra querida agradeço seu verso.

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  30. Ahhh minha amiga Jussara, sempre tão sábia com as palavras e generosa de coração. Que linda narrativa escrevestes, me conduziu para dentro dessa memorável história que pudesses viver e reviver. Parabéns pelo talento. Abraço fraterno e saudoso.

    Soraya
    Palmas/TO

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  31. Emocionada !!! Amei essa história de vida, de amor...a riqueza de detalhes me inseriu na família. Parabéns, Jussara, você foi brilhante nessa narrativa.Grande abraço!Marlene ,Brejo do Cruz/ PB.

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    1. Minha amiga querida da terra do menestrel Zé Ramalho e da pedra turmalina. Grata pelo carinho

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  32. Jussara, achei magnífica a biografia de Marli Miro, as minúcias da vida da mesma, parabéns para você Jussara por esse belo relato da vida de uma grande Custodiense que Deus a chamou com brevidade mas nos deixou esse legado para ser explicitado para todos nós.

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    1. Adorei seu relato no grupo e agradeço de coração seu comentário

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  33. Parabéns Jussara, fantástico seu trabalho. Minha tia era uma mulher a frente do seu tempo. Pena que não tive o privilégio de conhece-la. Helder Miro

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    1. Ficou registrado a memória dessa grande mulher. Você poderá mostrar aos seus filhos e netos. Grata Helder .

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  34. Li e reli uma três vezes, até me emocionei:revi na minha memória o qto o sofrimento dos pais em desapegar da única filha mas Deus é Deus e s/ desígnios s/insondáveis
    Em relação a vc decidi dizer que admirei a s/confiança e s/capacidade em por outra realidade bem menos sofrida p/novos leitores mostrando mas uma lembrança de bons momentos de Marly em nosso meio Permita me dizer sua criatividade e a sua inteligência pode te levar a muito longe e que isso aconteça Desejo que vc reconheça o s/talento que existe em vc ,assim como eu mtos reconheço deixe florir o q tem dentro de Vc Fiquei feliz em vc aproveitar alguns informes meus ...e ter aproveitado Parabéns,menina vc escreve e escreve muito bem !

    Josamira Duarte (Josa)

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  35. Parabéns Jussara,és uma excelente escritora, a biografia de Marli Miro ficou belíssima foi relatada vida e obra com autenticidade.Tive o privilégio de ter sido próxima dela através da amizade que tenho com Ione desde de criança. Tenho lembrança de todas essas qualidades. Sua vida foi breve mas soube viver intensamente,sua alegria, simplicidade, carisma permanecerão em nossos corações através da saudade e das lembranças dos fatos bonitos vividos conosco.

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  36. Boa noite, não tem identificação . Gostaria de saber quem deixou o comentário

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  37. Janete Bernardo Ortiz1 de novembro de 2020 às 12:14

    Parabéns Jussara,és uma excelente escritora, a biografia de Marli Miro ficou belíssima foi relatada vida e obra com autenticidade.Tive o privilégio de ter sido próxima dela através da amizade que tenho com Ione desde de criança. Tenho lembrança de todas essas qualidades. Sua vida foi breve mas soube viver intensamente,sua alegria, simplicidade, carisma permanecerão em nossos corações através da saudade e das lembranças dos fatos bonitos vividos conosco.

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