O livro 68 a geração que queria mudar o mundo, lançado em agosto de 2011, é um calhamaço de 690 páginas que, em vez de assustar pelo peso e volume, deixa em toda a gente um fascínio. Explico, ou tento explicar. De agora em diante, ele será um volume de consulta obrigatória, para que não se cometam mais tantos atentados à história e à verossimilhança em telenovelas, peças e filmes no Brasil, quando o assunto for ditadura.
Por Urariano Mota
(*) A artista plástica e colaboradora do Blog Custódia Inez Oludé participou com três contos, narrando sua prisão na Argentina durante esse período.
Enviado por Jailson Vital
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