Em 26 de maio de 1972, o jornal Diário da Manhã, publicou em suas páginas, que o Prefeito de Custódia, Silvio Carneiro estava com o abastecimento da cidade de água quase concluído, com várias casas sendo abastecidas, e que aguardava tão somente sua inauguração. A obra custou na época, o valor de 500 mil cruzeiros, a prefeitura arcou com 35% e o restante pelo financiado pelo BNH e Sanepe.
O manancial citado, foi o DNOCS, açude público com 20 milhões de metros cúbicos de água. A obra tornou-se uma realidade, deixando de ser um sonho, quebrando assim um tabu e erradicando o problema maior desta comunidade.
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