Dona Corina Pereira e Nita Lins
Por Paulo Peterson
Achei um registro único de foto com minhas vovós: Dona Corina e Dona Nita.
Passou um filme relembrando momentos com elas.
Lembranças na Farmácia Pereira e na Budega do meu avô Adauto, ambos comércios e residências.
Dona Corina sempre com sua voz suave. Era tão suave que nem injeção doía. Sério mesmo. Quem já tomou sabe do que tô falando.
Dona Nita sempre recebia em sua casa com muita alegria. Sempre dava um jeito de agradar os netos dando “brebotos” de seu comércio.
Dona Corina era bem seria, mas gostava de ver a alegria dos netos correndo entre a farmácia e a sua residência, que funcionava por trás.
Mesma coisa vovó Nita, quando levava os netos para o distrito de Maravilha numa camioneta pilotada por vovô Adauto.
Ainda identifico as vozes chamando “Paulo Joaquim”. Vovó Nita chamava também por “Paulô”, coisas de vó.
As vezes ia na farmácia pedir dinheiro, vovó Corina sempre dizia que não tinha. Percebia minha tristeza e pouco tempo depois chegava com a mão fechada e abria na palma da minha mão um trocadinho para minha felicidade, principalmente em dia de feira.
Na budega de vovó Nita era tanto neto, que era difícil agradar e atender à todos, a demanda pedindo principalmente cajuína, era grande. Vovó Nita sempre dava um jeito.
Dormir em casa de vó rende boas lembranças. Como se esquecer da minha vó Corina me acordando a noite para não fazer xixi em sua cama. Cada vez que acordava tinha que rezar. Com vovó Nita as noites dormidas na Maravilha, são recordações fortes. Foi uma infância feliz.
Posso afirmar que vivi muito bem com as minhas vovós. Figuras marcantes, cada uma com personalidade diferente, porém ambas, de dá orgulho.
Como pessoas públicas cada uma deixou seu legado, são lembradas constantemente por seus familiares, e por pessoas que conviveram, orgulhando dessa forma os familiares.
Eram pessoas simples com um coração maior do elas próprias.
Não me canso de ouvir relatos de pessoas que foram ajudadas de diversas formas por elas.
Minha eterna gratidão por ser neto de duas vovós super amorosas. Saudades eternas.
Passou um filme relembrando momentos com elas.
Lembranças na Farmácia Pereira e na Budega do meu avô Adauto, ambos comércios e residências.
Dona Corina sempre com sua voz suave. Era tão suave que nem injeção doía. Sério mesmo. Quem já tomou sabe do que tô falando.
Dona Nita sempre recebia em sua casa com muita alegria. Sempre dava um jeito de agradar os netos dando “brebotos” de seu comércio.
Dona Corina era bem seria, mas gostava de ver a alegria dos netos correndo entre a farmácia e a sua residência, que funcionava por trás.
Mesma coisa vovó Nita, quando levava os netos para o distrito de Maravilha numa camioneta pilotada por vovô Adauto.
Ainda identifico as vozes chamando “Paulo Joaquim”. Vovó Nita chamava também por “Paulô”, coisas de vó.
As vezes ia na farmácia pedir dinheiro, vovó Corina sempre dizia que não tinha. Percebia minha tristeza e pouco tempo depois chegava com a mão fechada e abria na palma da minha mão um trocadinho para minha felicidade, principalmente em dia de feira.
Na budega de vovó Nita era tanto neto, que era difícil agradar e atender à todos, a demanda pedindo principalmente cajuína, era grande. Vovó Nita sempre dava um jeito.
Dormir em casa de vó rende boas lembranças. Como se esquecer da minha vó Corina me acordando a noite para não fazer xixi em sua cama. Cada vez que acordava tinha que rezar. Com vovó Nita as noites dormidas na Maravilha, são recordações fortes. Foi uma infância feliz.
Posso afirmar que vivi muito bem com as minhas vovós. Figuras marcantes, cada uma com personalidade diferente, porém ambas, de dá orgulho.
Como pessoas públicas cada uma deixou seu legado, são lembradas constantemente por seus familiares, e por pessoas que conviveram, orgulhando dessa forma os familiares.
Eram pessoas simples com um coração maior do elas próprias.
Não me canso de ouvir relatos de pessoas que foram ajudadas de diversas formas por elas.
Minha eterna gratidão por ser neto de duas vovós super amorosas. Saudades eternas.
O que você falou aí primo da injeção que não doía na mão de Tia Corina sou testemunha. Rs Rs Rs. Não sei qual era a mágica, mas era sempre suave!!!
ResponderExcluirSaudade da minha Terra de dona Corina desse povo todo meu Deus do céu que saudade de tu de seu Joaquim seu Zé burro todo mundo todo mundo abraço para custódia para você aí menino para todo mundo dá um abraço em todo mundo aqui dessa filha desse Torrão de custódia um abraço
ResponderExcluirEu me lembro da Dona Corina, minha mãe tinha grande admiração por ela. Aliás não era só minha mãe que admirava ela, toda a a família Galdino.
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