Nascido em dia 11 de Fevereiro de
1928, em Solidão, no Pajeú, Antonio Siqueira de Lima, é filho do casal: Antonio Vital de Siqueira e Maria
Dias de Lima.
Dessa união tem como irmãos: Eduardo Siqueira de Lima, Julieta Siqueira de
Lima, Carmelita Siqueira de Lima, Olindina Siqueira de Lima, Corina Siqueira de
Lima e João Siqueira de Lima.
Ainda jovem, trabalhou como vaqueiro para ajudar o seu tio Eduardo Domingos de Lima.
Casou com Niralda Campos de Queiroz, filha de Izaias de Queiroz Amaral e Francisca de Siqueira Campos (Feinha). Casado começou a trabalhar na Prefeitura Municipal de Custódia, durante o mandato do prefeito Ernesto Queiroz. Teve 7 (sete) filhos com Niralda, são eles: Marluce Campos Lima, José Alberto Campos Lima, Pacífico Campos Lima, Vera Lucia Campos Lima, Maria José Campos Lima, Gilberto Campos Lima e José Helder Campos Lima (Dinho).
Foi um bom pai, bom marido e um trabalhador que sempre não deixou faltar nada em sua casa. De poucos amigos, era uma pessoa cativante. Muito conhecido na cidade e na região. Em Custódia os amigos mais próximos foram Zezito Caju, Ernesto Queiroz, Nozinho Veríssimo, Guilherme Andrada, pessoas inseparáveis. Valorizava bem as oportunidades que lhe eram dadas. Retribuía ajudando quem precisava.
No casa onde foi criado
Pessoa de poucas palavras, porém de muito respeito em sua
conduta e no que dizia. Trabalhou na Secretaria da Fazenda como Fiscal de Renda,
até quando se aposentou. Sempre ajudava as pessoas que o procurava. Quando sabia que um comerciante passava por dificuldade em seu comércio, evitava cobrar os impostos, foi assim com as viúvas, até hoje essas pessoas lembram de sua atitude ajudando aquelas famílias que perdiam algum ente querido.
Um de seus hobbies preferidos era Vaquejada e Pega de Boi no
Mato.
Sempre era visto no Café da Hora de Bebela, na sinuca do amigo Toinho
Sapateiro ou na barbearia de Zé de Nazário.
Faleceu em 06 de Janeiro de 1998, em decorrência de complicações durante um procedimento cirúrgico.
Uma rua no Bairro Polivalente tem seu nome, uma merecida homenagem aos serviços prestados ao município de Custódia.
Texto: Paulo Peterson
Com informações de Dinho e Marluce, filhos.
Fotos: Acervo Familia
Fiquei feliz lendo esta biografia de um nome sonoro em minha infância em Custódia, feliz pelo relato do qual cita o comércio das irmãs Carmelia (Bebela) e Erundina Daniel, Minhas Tias Avós, que comercializavam no Café Da Hora.
ResponderExcluirNão conheci muitos parentes do meu avô, que lógicos já haviam falecidis antes da nossa estadia em Custódia.
Chegando a Congecer Tia Maria (Apolônio Carneiro) e Bebela.
Boas referências a minha memória afetiva em Custódia.
Parabéns pelo pai que ele foi pelos filhos e pelo o bom homem que ele foi
ResponderExcluirE pelo homem que ele é até hoje
ResponderExcluirMuito bom lê a história de Antônio.
ResponderExcluirEsposo da minha querida e saudosa Tia Niralda.
Dele, e da minha Tia, só guardamos grandes e maravilhosas recordações. E, de seus amados pais, "pai vei e mãe veia," avós dos meus primos/irmãos , temos, também as mais lindas lembranças. Pois os mesmos eram a pureza em pessoa.
Sou suspeita pra falar da minha amada tia Niralda. Porém, de seu tão amado esposo...ah, Antônio era muito gentil para com as filhas de mamãe. Nos dispensava atenção, como se fossemos suas filhas...
Desse homem generoso, guardamos os melhores sentimentos, pela atenção, consideração e o respeito à nós dedicados.
Saudades é o amor que fica.
Descansa meu tio, nós braços do PAI.
Aqui fica a eterna gratidão, das filhas de Nilda Campos.