José Soares de Melo
Temos um grupo no whatsapp, denominado por Paulo Peterson de REDATORES. São colaboradores mais assíduos do Blog Custódia Terra Querida, administrado por ele, e que tem a finalidade de discutir postagens, sugerir outras, propor ideias, ou mesmo fazer alguma crítica interna. É composto por cinco pessoas, quais sejam: Eu, Paulo Peterson, Zé Melo, Jussara e Vanise Rezende. Seria até de bom grado que mais pessoas participassem dele.
Certo dia, no mês de novembro do ano próximo passado, Paulo sugeriu que escrevêssemos sobre os integrantes do grupo. No caso, cada um escolheria um componente e escreveria sobre ele. A ideia foi encampada de imediato por todos, porém, a nobre companheira Vanise Rezende, por estar em fase de conclusão do seu livro, momento bastante atarefado e que requer muita concentração no objetivo, pediu para participar posteriormente, no que foi compreendido perfeitamente por todos.
Eu poderia escolher ou optar por qualquer um dos três componentes. Jussara para mim é uma sumidade, Paulo, tem o meu maior apreço e admiração. Pessoa extraordinária e o criador dessa ferramenta imprescindível para o armazenamento e divulgação da memória de Custódia, que é o excelente blog citado acima. Eu fiz a escolha por Zé Melo. Ele de imediato falou que me escolhia também.
Achei excelente, pois é prova da sintonia que estamos vivenciando. Inclusive, o texto que ele escreveu já foi publicado no Blog e fiquei imensamente lisonjeado e agradecido com os adjetivos qualitativos que me foram direcionados e, sinceramente, não sei se mereço tanto. A minha escolha por Zé Melo, foi principalmente porque os vários textos que este já havia produzido e publicado no Blog Custódia Terra Querida, sobre a memória da nossa cidade, me inspiraram a tentar escrever a minha primeira crônica, precisamente no ano de 2010.
Sempre admirei os seus escritos, pois são relatos que marcam personagens e momentos da história do nosso município. São textos leves, bem escritos e quase todos com uma pitada de humor. Sabemos que o conterrâneo tem vários predicados valorosos, facilidade no tocante a comunicação, que para mim é um talento bastante incomum, só para citar algumas das suas várias vertentes que ele desenvolve com habilidade e excelência nos resultados.
Um grande abraço para o amigo Zé Melo, e creio que estamos no caminho certo em escrever, pesquisar e publicar a memória da nossa querida Custódia.
Certo dia, no mês de novembro do ano próximo passado, Paulo sugeriu que escrevêssemos sobre os integrantes do grupo. No caso, cada um escolheria um componente e escreveria sobre ele. A ideia foi encampada de imediato por todos, porém, a nobre companheira Vanise Rezende, por estar em fase de conclusão do seu livro, momento bastante atarefado e que requer muita concentração no objetivo, pediu para participar posteriormente, no que foi compreendido perfeitamente por todos.
Eu poderia escolher ou optar por qualquer um dos três componentes. Jussara para mim é uma sumidade, Paulo, tem o meu maior apreço e admiração. Pessoa extraordinária e o criador dessa ferramenta imprescindível para o armazenamento e divulgação da memória de Custódia, que é o excelente blog citado acima. Eu fiz a escolha por Zé Melo. Ele de imediato falou que me escolhia também.
Achei excelente, pois é prova da sintonia que estamos vivenciando. Inclusive, o texto que ele escreveu já foi publicado no Blog e fiquei imensamente lisonjeado e agradecido com os adjetivos qualitativos que me foram direcionados e, sinceramente, não sei se mereço tanto. A minha escolha por Zé Melo, foi principalmente porque os vários textos que este já havia produzido e publicado no Blog Custódia Terra Querida, sobre a memória da nossa cidade, me inspiraram a tentar escrever a minha primeira crônica, precisamente no ano de 2010.
Sempre admirei os seus escritos, pois são relatos que marcam personagens e momentos da história do nosso município. São textos leves, bem escritos e quase todos com uma pitada de humor. Sabemos que o conterrâneo tem vários predicados valorosos, facilidade no tocante a comunicação, que para mim é um talento bastante incomum, só para citar algumas das suas várias vertentes que ele desenvolve com habilidade e excelência nos resultados.
Um grande abraço para o amigo Zé Melo, e creio que estamos no caminho certo em escrever, pesquisar e publicar a memória da nossa querida Custódia.
Recife, 19 de janeiro de 2022
Jorge Remígio
Jorge Remígio
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