ALMA SOLITÁRIA
Tarde fria
sol ausente
passos lentos
descontente
azul cinza
tinge o Céu
sombreando
um chapeu
olhar perdido
sem norte
sem meta
antes tão forte
chuva banhando
tu'alma
brisa leve
te acalma
as lembranças
te aquecem
sentimentos
permanecem
alimentando
o teu ser
o que fizeste
de Ti?
permita-te
renascer
tarde quente
sol presente
passos latente
tão contente...
(SILMARA FEITOSA.04/07/20012)
Oi Silmara.
ResponderExcluirBota música neste poema.
Dá uma bela e dolente balada.(no sentido musical, claro).
Fernando Florencio
Ilheus/Ba
'Olá Fernando obrigada pela atenção! podemos pensar sim numa bela melodia para este poema, um abraço!
ResponderExcluirnão deixo de lembrar quão belos são seus poemas e poesias. "sempre, sempre, sempre"
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