Hoje
lembrei do belo espetáculo, Rei dos Reis que aconteceu no dia 03 de
junho, em novo endereço, no bairro da Redenção. E revivi ainda nas belas
cenas o potencial do jovem de Custódia.
Confia e investe no jovem e verás que vale a pena o teu confiar: esta é uma frase que tenho comigo e que faz todo sentido.
O
espetáculo Rei dos Reis fez a sua terceira apresentação. O diretor
geral Plínio Fabrício trabalhou incessantemente no escript do espetáculo
e aguardou por longos anos a tão sonhada apresentação. Com chuva e com
vento frio, o elenco deu um show, com destaque para o Cristo,
interpretado pelo ator Victor Luís, além do anjo mau, vivido pelo ator
Jorge Lucas, que mostraram que por trás da apresentação está a coragem e
a fé de um trabalho em equipe.
As coisas vinham acontecendo
para a não realização do espetáculo. Acidente com fratura no pé e na
perna de Plínio, a ausência do ator Deo Garcez, no papel de Jesus
Cristo, que apresentou suas desculpas, como também a incompatibilidade
de tempo e horário para se fazer presente ao show. Contudo, deu tudo
certo. O ator foi substituído por Vítor Luís, custodiense de um grande
talento.
Lembrem-se, que "todo sucesso acontece fora da zona de
conforto". O sucesso é sempre daqueles que insistem em fazer a coisa
acontecer. Conhecendo todas a habilidades de Plínio, não me surpreendi
em ver mais um primor no seu cabedal de dons. O seu jeito de lidar com
gente e dirigir pessoas, a sincronização entre os elementos visuais e
sonoros refletiam a arte de profissional experiente.
O espetáculo
contou com a participação de um figurante inusitado em todas as cenas:
ele estava lá, registrando tudo, um vira-lata, como é classificado. Ele
era um bonito cachorro que mansamente fez o percurso da Paixão de
Cristo. Na hora da crucificação, ele levantou a cabecinha e ficou
olhando, talvez pensando: que crueldade a do homem…
Parabéns ao diretor geral, toda minha admiração e amor.
Parabéns a este habilidoso elenco.
Parabéns a toda equipe do Rei dos Reis.
Meu abraço sincero,
Tia Nenê.
13 junho, 2022
Lindinalva Almeida comenta sobre espetáculo Rei dos Reis
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