Filha do Paraguaçu
Foi direto pro sertão
Fronteiriço ao Pajeú
Pra encontrar inspiração,
Lá, se deu a comunhão
Entre as águas de dois rios,
Confluências, desafios
Dentro da composição.
Esse filho do Sertão,
Em Custódia bem criado,
Sempre teve inspiração,
No cordel foi bem letrado,
Seu pensar versificado
Se fez leito ao encontrar
Outro rio a desaguar
Em seu curso bem traçado.
Olho d’água iniciado
A fluir sem ter barreira,
Rio já desembocado
Numa imensa cachoeira,
Amizade verdadeira
No remanso e nas torrentes,
Quatro mãos como vertentes
Dessa obra alvissareira.
Moxotó foi cabeceira
Pra fluir a poesia,
Da nascente à corredeira,
Toda escrita acontecia,
Uma grande parceria
Entre rios a fluir
Foi gerada ao confluir
Verso prosa e companhia.
(*) faz parte do recém lançado livro "Do Paraguaçu ao Moxotó"
de Rosane Vilaronga e Matuto Izaias Moura.
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VALORES
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Parabéns meus pieta👏👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluirFico a refletir como se originou essa paixão pelas águas que culminou nestas belas palavras transformadas em poesia a quatro mãos.
ResponderExcluirTudo começou com a paixão pela nossa cultura, O que nos fez escrever “Heranças Nordestinas”, nosso primeiro poema a quatro mãos, nascido antes mesmo da ideia do livro. A partir dele, novas inspirações vieram, incluindo as águas do Paraguaçu e do Moxotó.
ResponderExcluirRosane Vilaronga