Nome importante de nossa história faleceu ontem em Recife aos 93 anos. Foi sepultada hoje. Deixa um legado de amor à educação e medicina
Foi sepultada hoje no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, a médica Terezinha de Barros Padilha, 93 anos.
Ela faleceu no fim da noite de ontem. Segundo o sobrinho Arimarcel Padilha falando ao historiador Fernando Pires, com diagnóstico de infarto, ela foi levada para o hospital Santa Joana, direto para a UTI, em estado grave. Ela não resistiu e foi a óbito.
Terceira filha de Elpídio do Amaral Padilha e Aretuza Barros Padilha, nasceu em Custódia, foi a primeira a alcançar a vida adulta, pois as primeiras faleceram antes de completar um ano. Veio a Afogados da Ingazeira aos três anos para a casa da avó, Isabel Padilha.
Depois do ensino fundamental em Afogados, passou cinco anos em Triunfo, onde estudou no Colégio Stella Marys, sob comando das freiras alemães. Chegou a ser professora e os familiares a estimularam a fazer pedagogia, mas acabou atraída pela Medicina, sonho de criança.
Formada em Recife, voltou a Afogados, onde atuava em consultório, além de assistir trabalhadores rurais nos sindicatos de Afogados e Tabira e ainda conciliou com a educação enquanto pôde. Depois passou a dar plantões na unidade mista, hoje Emília Câmara. Chegou a dirigir a unidade.
Era de uma geração de médicos que atuavam por vocação e amor, sem distinção de classe social e de muito carinho e atenção com os pacientes. Pediatra, tratava com muito carinho às crianças que atendia, marcou muitas gerações.
Publicado Originalmente no site Nill Junior (Todos os Direitos Reservados)
Foi sepultada hoje no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, a médica Terezinha de Barros Padilha, 93 anos.
Ela faleceu no fim da noite de ontem. Segundo o sobrinho Arimarcel Padilha falando ao historiador Fernando Pires, com diagnóstico de infarto, ela foi levada para o hospital Santa Joana, direto para a UTI, em estado grave. Ela não resistiu e foi a óbito.
Terceira filha de Elpídio do Amaral Padilha e Aretuza Barros Padilha, nasceu em Custódia, foi a primeira a alcançar a vida adulta, pois as primeiras faleceram antes de completar um ano. Veio a Afogados da Ingazeira aos três anos para a casa da avó, Isabel Padilha.
Depois do ensino fundamental em Afogados, passou cinco anos em Triunfo, onde estudou no Colégio Stella Marys, sob comando das freiras alemães. Chegou a ser professora e os familiares a estimularam a fazer pedagogia, mas acabou atraída pela Medicina, sonho de criança.
Formada em Recife, voltou a Afogados, onde atuava em consultório, além de assistir trabalhadores rurais nos sindicatos de Afogados e Tabira e ainda conciliou com a educação enquanto pôde. Depois passou a dar plantões na unidade mista, hoje Emília Câmara. Chegou a dirigir a unidade.
Era de uma geração de médicos que atuavam por vocação e amor, sem distinção de classe social e de muito carinho e atenção com os pacientes. Pediatra, tratava com muito carinho às crianças que atendia, marcou muitas gerações.
Publicado Originalmente no site Nill Junior (Todos os Direitos Reservados)
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