"É verdadeiramente uma benção viver Cristo em “Cristo da Paixão”. Me sinto super honrado e agradecido ao diretor e a todos por me convidarem pela segunda vez! Exerço meu ofício de ator com muito prazer e amor, e ter tido a oportunidade de interpretar Jesus Cristo mais uma vez, meu amor e meu prazer são maiores ainda.
Acredito que a vida só tem sentido se buscarmos evoluir a cada dia como pessoas e como profissionais. E foi assim que encarei de novo esta fantástica experiência. Tanto da primeira quanto da segunda vez, eu estudei o personagem focando em especial no sentimento que o move: o amor incomensurável acima de tudo.
Sendo eu um ator negro a viver Cristo me estimula demais, já que tradicionalmente não acontece assim, e então me sinto rompendo barreiras, trazendo essa reflexão. O teatro tem esta função de nos fazemos refletir, questionar! Cristo somos todos nós, independentemente da nossa raça! Estou certo de que não somente eu, mas todos os envolvidos neste trabalho, crescemos e nos aprimoramos.
foto: Studio Digital
Klebson & Cristiane
Os atores e figurantes de Custódia estão de parabéns, pois foi nítida a evolução de cada um, a partir do ótimo trabalho de preparação de ator que o Allan Smith e o Pedro Donizetti fizeram com eles. Um espetáculo, seja qual for, nunca está pronto, sempre podemos melhorá-lo, isto é foto! Certamente nos próximos anos ele estará melhor ainda. Mas o fundamental é que este trabalho tem cumprido o seu objetivo maior, que é transmitir valores nobres, cristãos e a Fé!
O “Cristo da Paixão” de Humberto Guerra é um grande exemplo da arte a serviço do humano, da Fé e do social. Este resultado positivo é facilmente detectado na reação do público, que assiste emocionado e embevecido ao espetáculo.
Deo Garcez.
Entrevista para site JM NEWS MAGAZINE, onde o ator fala um pouco como foi interpretar Cristo em Custódia: Clique AQUI
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