Primeiro plano:
Dr. Pedro Pereira, Anfilófio Feitosa, Adauto Pereira, João Miro da Silva e o padre Luiz Klur.
Dr. Pedro Pereira, Anfilófio Feitosa, Adauto Pereira, João Miro da Silva e o padre Luiz Klur.
Por trás:
Maria Lenilda, Maria Lenira, Jussara Burgos e Zezinho de Diva.
Maria Lenilda, Maria Lenira, Jussara Burgos e Zezinho de Diva.
O Sabarzinho foi um dos bares mais cultuados em Custódia pela geração Pós 1964, situava-se em cima da Praça Padre Leão, onde até pouco tempo, havia uma fonte luminosa. Surgiu como um empreendimento do meu pai, Dr. Pedro Pereira Sobrinho. Era um ambiente de boa qualidade, diferente de outros bares, que em seu interior havia jogos. Tinha um ambiente de sociedade, as famílias iam completas, as moças frequentavam sem problema, os pais assim permitiam. Muitos jovens fizeram suas primeiras farras nele. Muito namoro começou no bar, com sua radiola, nos embalos da discoteca. Foi à primeira construção em laje pré-moldado em Custódia, pioneiro em muita coisa para a época.
Um dos primeiros administradores foi Zezinho de Diva, com ajuda do meu tio Genildo Pereira. Também foi administrado por um bom tempo por Ogival Gorgonho da Nóbrega. Um dos garçons mais famosos que o local já teve, foi Camarão, mais conhecido por Macaquinho (hoje funcionário da Funasa). Um dos últimos administradores foi João Amaral.
A época de ouro do sabarzinho foi em75, tempo em que estava sendo construindo o asfalto na cidade pela Construtora Queiroz Galvão. Os clientes mais assíduos do local eram: João Fernandes, Antônio Medeiros “Totonho”, Dr. José Agapto Moura, Fernando e Silvio Carneiro e Osmar Simões.
Com a chegada dos bancos, apareceram novos bares mais modernos como do senhor Chiquinho Amaral e o Casarão, com isso, o Sabarzinho foi perdendo espaço. O curioso é que ele nunca teve cozinha em seu interior, coisa que os outros bares tinham.
Por Paulo Peterson
Desde priscas eras, a igreja já se modernizava.
ResponderExcluirO padre Luiz Klur, comparecia a inauguração do Sabarzinho. Bar boêmio da época.
Deve ter tomado umas duas lapadas de Serra Grande.
Fernando
Ilheus\Ba