31 janeiro, 2023

Cantor paraibano Alexandre Pé de Serra grava composição de Plínio Fabrício


Levando a música custodiense para a Paraíba, na voz do artista, Alexandre Pé de Serra. Um Baião rico em sotaque, rico em rotina do nosso nordeste. Logo estará sendo tocada nos palcos de Campina Grande. Breve em todos as plataformas e redes sociais. A pré-Produção tem arranjos do acordeonista Itallo Costa com produção musical Eloy Tiago Eloy Studio. 

 



Música: Pro Mode Que Tu Existe?
Artista: Alexandre Pé de Serra
Compositor: Plínio Fabrício


https://youtube.com/@alexandrepedeserra

Inscreva-se no Canal Plínio Fabrício.
Ative o sininho.

https://www.youtube.com/@pliniofabricio_


Simbora meu povo forrozeiro.

A importância da diversidade numa empresa


 

A custodiense Pollyanna Santos, filha do casal Socorro Santos e Natalício Santos (in memorian), foi entrevistada no último dia 30, pela TV Grande Rio Digital, em Petrolina, afiliada da Rede Globo, onde falou sobre a importância da diversidade numa empresa. Pollyanna é gestora em Recursos Humanos.

Para assistir ao vídeo completo, clique aqui

Paróquia de São José em Custódia comemora 95 anos


Hoje, 31/01 às 7h foi celebrada a Santa Eucaristia, em ação de graças pelos 95 anos da Paróquia de São José. Após a missa houve café partilhado celebrando o momento histórico da vida de nossa Paróquia.

22 janeiro, 2023

Dona Lidia Ferreira e Leu de Samambaia


Dona Lídia Ferreira veio com a família morar em Samambaia quando tinha 10 anos de idade, natural da cidade de São Bento do Una – PE, casou com Elizeu mais conhecido como Leu Ferreiro (Família Ferreira e Rezende), irmão de Delícia Rafael.

Leu Ferreiro era um homem que organizava muitas procissões em Samambaia, ajudou varias famílias na região, tinha também várias profissões, foi: barbeiro, cabeleireiro, sapateiro, cozinheiro e por último ferreiro, pelo qual gerou seu apelido.


Serviu o Exército Brasileiro aos 18 anos, lá foi cozinheiro das tropas armadas, ficou até a Guerra de 1946, teve apenas um filho com sua esposa, chamado carinhosamente de Bastião de Leu. Criou ainda três filhos adotivos, entre ele Seba (Esposo de Maricelia) pai dos garotos Marcio e Sergio. Faleceu dia 26 de Agosto de 2006, vítima de diabetes. 

Seu filho Bastião, seguiu a profissão de ferreiro até 2006 quando seu pai faleceu. Hoje é dono do mercadinho São Sebastião, um dos mercados mais movimentados de Samambaia.
Texto enviado por Evanilson Rezende

Dona Expedida e Cicero Matuto



Dona Expedita veio com sua família para morar em Samambaia quando tinha apenas 12 anos de idade, natural da cidade de Flores – PE (família Necodenos), casou com Cícero Matuto (Família Pereira de Lima, conhecido Os Matutos), nascido e criado em Samambaia. Aos 18 anos o sr. Cícero entrou no Exercito Brasileiro e fugiu para se casar com a mesma.

Entrou na fabrica de caroá em 1952, começou arrancando caroá na caatinga, patrimônio de São Sebastião, com 4 anos de serviço, passou a ser gerente. Dois anos antes da fabrica ser desativada, pediu demissão e foi ter seu próprio fabrique de carvão.

Criou 7 filhos, sendo eles: Gedeão, Eginaldo (Egnaldo), Evanuse (Vera), Reginaldo (Ló da Caiçara), Evani (Lira mãe de Evanilson), Ana Lucia e Jeane.

Texto enviado por Evanilson Rezende

Poemas para Custódia - parte 3


Por Miguel Pedrosa

E na hora dezoito dos mistérios, com as seis badaladas de um sino, em que anjos entoam doce hino sobre almas postadas em reverência, é aí que se mostram as ausências de Olívias, Anitas e Corinas, de Quitérias, Marias e Olindinas, dedilhando os segredos do rosário, transformadas em puros santuários, murmurando orações em bela rima. 

É a hora da prece e do perdão, evocando a beleza de um salmo: “paz na terra àqueles que são calmos, pois que são os herdeiros dessa terra!” diluindo rancores, ódio e guerra e hasteando a bandeira da esperança, assumindo a pureza da criança e implantando o brasão da harmonia. 

Esqueceram? – “vós sois o sal da terra e se o sal não salgar, como se salga?” São reflexos do Cristo em Sua saga de verdades, de dor e de paixão, um apelo aos traços de união que se deve implantar aqui e agora, não há mais tempo de espera ou demora, pois que urge implantar o reino eterno. 

E é na hora dezoito dos mistérios que as Olívias, Anitas e Corinas, as Quitérias, Marias e Olindinas, vão pedindo a Deus paz e concórdia, e que o futuro reserve pra Custódia, as noções do que o Mestre nos ensina.

Carnaval chegando, relembre a Custocada (1978)



Escola de samba CUSTOCADA durante Carnaval de 1978. Foto tirada em frente ao Casarão na rua Luiz Epaminondas, centro de Custódia.



Carvanal no CLRC em Fevereiro de 1979
Folia fenomenais e passado alegórico.

Fotos: Jorge Remígio

20 janeiro, 2023

Ele saiu do sitio Lajedo para fazer história no Centro-Oeste, saiba quem é esse custodiense...

Foto: Luisa(in memorian), Luizinho Tenório e a filha Mariane.

Nasci na região do Lajedo, distrito de Quitimbú, comarca de Custódia, no dia 10 de setembro de 1945, sou filho de Joaquim Tenório Sobrinho e de Dona Maria José de Oliveira, ambos já falecidos. Saímos dessa região em agosto de 1949, em um pau de arara como retirantes da seca, com destino ao estado de Mato Grosso uno, hoje Mato Grosso do Sul; nossa mudança sofreu uma interrupção de seis anos, período que ficamos trabalhando no interior de São Paulo (distrito de Novo Cravinho, município de Pompéia), com o objetivo de juntarmos numerário suficiente para concluirmos de vez nossa migração, fato que se deu somente em abril de 1955, quando chegamos à cidade de Cassilândia no dia 12.

Minha primeira atividade nesta cidade foi de carroceiro, a seguir de comerciário, alfaiate e Office boy, sou economista formado pela UNIMAR – Universidade de Marilia, fui por duas vezes secretário da Prefeitura Municipal de Cassilândia, fui Prefeito deste município de 1989 a 1992 e deputado estadual por Mato Grosso do Sul em duas legislaturas, aproveito o ensejo para parabeniza-lo pelo blog, tendo em vista que o mesmo está ótimo.

Abraça-o fraternalmente, bem como, a todos os conterrâneos custodienses, o sertanejo dessa terra querida.

Assinado: Luiz Tenório de Melo (Luizinho Tenório)

Saiba qual livro de Ariano Suassuna cita Custódia


Em “O Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta” (1971) do escritor paraibano Ariano Suassuna, nosso município é citado na página 100 do livreto, com as seguintes palavras:


Naquela noite, ceamos canja de rolinhas, pato assado, carne-de-sol com farofa, jerimum com leite, e, coroando tudo, uma umbuzada. Depois do jantar, sentados em espreguiçadeiras no copiar da “Carnaúba”, ficamos a conversar coisas vagas, enquanto as estrelas piscavam em cima, e lá longe, para os lados da Vila de Custódia, relâmpagos cortavam o céu. A terra e o fresco ar noturno cheiravam a mato e a chuva, e foi ali que eu, tendo como pretexto a caçada da tarde, puxei a conversa para esse assunto. Narrei todos os meus insucessos, exagerando e mesmo inventarìdo o que podia. Por fim, a modo de conclusão, lancei a frase que tinha preparado como centro do meu plano.”

O romance é inspirado em um episódio ocorrido no século XIX, no município sertanejo de São José do Belmonte, a 470 quilômetros do Recife, onde uma seita, em 1836, tentou fazer ressurgir o rei Dom Sebastião – transformado em lenda em Portugal depois de desaparecer na África (Batalha de Alcácer-Quibir): sob domínio espanhol, os portugueses sonhavam com a volta do rei que restituiria a nação tomada à força. O sentimento sebastianista ainda hoje é lembrado em Pernambuco, durante a Cavalgada da Pedra do Reino, por manifestação popular que acontece anualmente no local onde inocentes foram sacrificados pela volta do rei.

Suassuna iniciou o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, seu nome completo, em 1958 para concluí-lo somente uma década depois, quando o autor percebeu o que o levou a escrever o romance: a morte do pai, quando tinha apenas três anos de idade – tragédia pessoal presente na literatura de Suassuna, e a redenção do seu “rei” – uma reação contra o conceito vigente na época, segundo o qual as forças rurais eram o obscurantismo (o mal) e o urbano o progresso (o bem).

A história, baseada na cultura popular nordestina e inspirada na literatura de cordel, nos repentes e nas emboladas, é dedicada ao pai do autor e a mais doze “cavaleiros”, entre eles Euclides da Cunha, Antônio Conselheiro e José Lins do Rego.

Material enviado por: José Soares de Melo

19 janeiro, 2023

Sítio Fazendinha (1978)

Arquivo Pessoal Chico Elizeu

Foto enviada por Chico Elizeu, nela mostra a Casa de sua tia Adelina no Sítio Fazendinha, atualmente não existe mais a mesma, e nem a escola, somente ao fundo a Igrejinha de São Luiz, onde a Transnordestina tentou por diversas vezes derrubar para passar a linha do trem. Não conseguiram.

Histórias que inspiram (Renato Siqueira) - Campanha 9 anos Arena das Dunas em Natal

 

O Canal Arena das Dunas iniciou esta semana uma série para contar histórias que marcaram a trajetória da Arena. O primeiro entrevistado foi Renato Siqueira, hoje coordenador comercial, que tem uma história super bacana com a Arena ao longo desses 9 anos e que, sem dúvidas, vale a pena ser assistida.



Renato tem 33 anos, é formado em Engenharia de Produção, é filho do casal custodiense Rizelda e Valetim, Atualmente mora em Natal. É casado com a fisioterapeuta Bruna Feitosa, filha do casal Rejane e Nadilson Santos. 


Renato e irmãos: Danielio, Jailma, Cherlane, Elizelma, Karla e Rafael.

 

Como era o São João em Custódia


foto: Arquivo Célia Barros

Por José Melo
Janeiro/2013

Até os anos oitenta, o São João em Custódia praticamente não existia, restringindo-se apenas a queima das fogueiras, na cidade, e os famosos forrós na zona rural. A partir daí começaram a surgir os arraiais, espalhados pelas ruas da cidade, que juntavam os moradores daquelas ruas, para brincar na beira da fogueira, com muita música, pamonha, milho assado, bebidas, e muitos fogos de artifícios. 

Mas, São João autêntico mesmo, era aquele realizado na zona rural, há muitas décadas atrás. A festa começava na véspera, e durante todo o dia as atenções eram dedicadas a preparação da festa. Colher o milho verde, plantado no dia de São José, para fazer a canjica, pamonha, bolo, pé de moleque. Cortar a lenha, transportar e armar a fogueira; varrer o terreiro, enfeitar com bandeirolas de papel de seda, e aguardar ansiosamente o sinal para o início das festividades: o tiro da riúna, desfechado no terreiro da casa, anunciando assim as homenagens ao santo do nordeste. 

A fogueira era cuidadosamente preparada para ser acesa. A fumaça da lenha verde fazia arder os olhos da meninada. Mas ninguém queria perder aquela noite festiva, que se iniciava exatamente com as brincadeiras dedicadas às crianças: pau de sebo, corrida do ovo, quebra panela, cabra-cega, etc. Tudo isso sem falar nos fogos de artifícios, entremeados pelo espoucar de tiros das riúnas e bacamartes. 

Em determinadas áreas da zona rural, formavam-se grupos de bacamarteiros, com sua indumentária característica: calça e camisa de mescla Alvorada, azul, alpargatas de rabicho, chapéu de palha quebrado na testa, tipo cangaceiro, albornais à tiracolo, cartucheiras completas de munição de festim. Saiam visitando a vizinhança e juntando novos componentes. Por vezes, na manhã seguinte, já dia de São João, eles se dirigiam, cedinho, à cidade, para encerrar as festividades. Era um verdadeiro rebuliço na cidade. Tiros ensurdecedores, a fumaça fechava a rua, e aquele cheiro horrível da pólvora com enxofre invadia as casas. Animados, tocavam sanfona, e dançavam o xaxado exibindo orgulhosamente seus bacamartes. Em alguns grupos chamava a atenção a presença de uma criança ou uma mulher, devidamente paramentados, dando tiros de bacamarte. O interessante é que naqueles tempos, por mais bebida que rolasse, por maior que fosse o grupo, havia a mais perfeita ordem, jamais se registrando qualquer caso de desavença ou confusão. Para isso, o Chefe do bando impunha respeito e mantinha a ordem. Sua palavra era acatada na hora, e quem o desafiasse, estava desligado do grupo. 

Lembro bem de um grupo famoso pelo número de bacamarteiros. Era o de Zé Batista. Certa feita ele chegou a reunir cerca de trezentos bacamarteiros, numa festa de inaugurações promovida por Luizito, e que contou com a presença do Governador da época, Marco Maciel. Dizem que o Governador, que não conhecia grupos de bacamarteiros, inicialmente, ao descer do avião ficou assustado coma recepção: um verdadeiro bando de “cangaceiros”, tão originais eram os componentes do Grupo de Bacamarteiros. 

Um outro grupo famoso – esse não era de Custódia, mas de Sítio dos Nunes, era o de Luiz Andrade. Todos os anos ele comparecia a Custódia, para se encontrar com os grupos da terra. Figura carismática, Luiz Andrade tinha traços dos “galegos” europeus: alto, branco, olhos verdes, corpulento e voz grave.

Com o passar dos tempos, os grupos foram diminuindo, e com a chegada de novos entretedimentos, essa tradição praticamente acabou em Custódia. Creio nem mais existirem os Grupos, apenas aqueles mais fanáticos, que solitariamente ainda fazem ecoar pelos grotões da caatinga de Custódia, o rebumbar dos tiros de bacamartes, talvez como um lamento pelo fim daquela tradição, e um choro de saudade do São João de antigamente.



Foto: Elba Feitosa

Comemoração de São João entre 1973/74 no Ginásio Padre Leão ou Ernesto Queiroz.

Em pé: desconhecida, Tonho de Duquinha, Crystomeres, Luiz Cláudio Epaminondas, Elba Feitosa, Sérgio Murilo, desconhecida. 

Agachados: Fernando, Ana Cláudia, Fábio (irmão de Fernando), Eliane Remigio, Adilson Veríssimo e Rejane Medeiros

18 janeiro, 2023

1ª Grande Pega de Boi de Faísca em Custódia-PE

 



Pega de Boi realizada no sitio Jerimataia, dia 15 de Janeiro de 2023, organização de Faísca. Cobertura completa do Canal Mano Amigo.

Siga o Canal Mano Amigo, um dos maiores acervos atuais de nossa cultura local.

Clique Aqui


Mais vídeos





17 janeiro, 2023

Projeto Educação Musical por Almir Mello no Vale do Paraíba Paulista (2013)



Em 2013, Almir Mello divulgou para todos os custodienses através do Blog Custódia, um Projeto de Educação que estava coordenando em cinco cidades no Vale do Paraíba Paulista. Este projeto alcançou na época sua meta quando teve a adesão completa de alunos inscritos. O resultado disso foi, a criação de uma Orquestra Popular composta pelos alunos inscritos que tiveram destaque durante as aulas ministrado por ele. No repertório, fizeram homenagem ao eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga, que no ano anterior, se tivesse vivo, faria 100 anos.



Um dos desejos do músico, era mostrar aos empresários de Custódia, as inúmeras possibilidades culturais e sociais que poderiam ser implantadas no município, a partir da união entre empresas, cultura e educação. Objetivo era apresentar o real significado do que é ter "Responsabilidade Social".

Almir Mello ainda chegou a realizar alguns projetos em Custódia, com isso realizou seu desejo. Infelizmente nos deixou precocemente, deixando seu legado para aqueles que assistiram ou participaram de seus projetos.

(*) Blog Custódia Terra Querida sempre apresentará à todos custodienses, a importância que esse grande cidadão, músico e incentivador cultural fez fora da cidade durante seu período pelo sudeste do país, ou pelo mundo mostrando sua arte.

Video de Apresentação da Miss Custódia CNB 2023 & do Mister Custódia CNB 2023



 O concurso Miss e Mister Pernambuco 2023 tem sua final marcada para o próximo dia 04 de fevereiro no Sesc Serra Talhada na Capital do Xaxado.



Vídeos de propriedade da DOMINIO TV

10 janeiro, 2023

A pesquisadora e escritora custodiense Shirley Rodrigues lança em Petrolina-PE o livro “O Mungunzá, A Cartola e o Cordel"



Lançamento em Petrolina-PE

A pesquisadora e escritora custodiense Shirley Rodrigues lança em Petrolina-PE no espaço da Casa do Cordel Mulheres Cordelistas, o livro “O Mungunzá, A Cartola e o Cordel no viver Pernambucano” escrito com sua parceira Eulina Fraga.

O lançamento será dia 11 de janeiro de 2023, ás 18h, no bairro Cosme e Damião, rua gengibre, nº 138, o livro está no valor de R$ 30,00.  

Venha prestigiar e conhecer sobre a cultura pernambucana!

Sinopses:

O mungunzá, a cartola e o cordel são ícones culturais pernambucanos, e nordestinos por extensão. A Cultura do milho, da cana de açúcar e do gado ofereceram guarida e criatividade aos três. Ao milho juntou-se o leite de coco e o açúcar. À banana, servindo como base à cartola, juntaram-se o queijo e o doce dos engenhos. O verso de sete sílabas orientou o veio original do cordel. Reunidos neste livro, celebram a vida pernambucana desde os tempos mais remotos. Os três estão fincados no corpo e na alma do Leão do Norte.

.
Iniciando o Percurso

Pernambuco viu nascer,
Em sua terra de bravos,
Uma culinária única
Sem ter percalços, nem travos.
Nunca viveu de migalhas
À procura de centavos.

Somos o Leão do Norte,
Suas vastas cabeleiras.
Lutamos dentro das lutas,
Brincamos nas brincadeiras.
Construímos nossa história
Sem cair nas ribanceiras.

(...)

SERVIÇO:
Endereço: Rua Osvaldo Barbosa Alves - Cosme e Damião, Petrolina - PE
Telefone: (87) 98829-9943

08 janeiro, 2023

Clipe Cinco Tons - Plínio Fabrício | 3° CD / Revoada.

 



Clipe Cinco Tons - Plínio Fabrício | 3° CD
Canal: https://youtu.be/icNC6B49LJM

Letra: Plínio Fabrício

Nem tudo que reluz é ouro
Nem tudo que queima é fogo
Nem toda poesia rima
Nem todo belo é jeitoso

Nem todo frouxo é um fraco
Nem todo sombrio é escuro
Nem todo fecho é cerrado

No meu solo de fertilidade
Com cinco tons sem ser de cor
Nem todo afeto é de amor
Não diz o que penso, nem o que sou
Não é tudo que marreta o aço
Nem toda joia tem valor

Nem toda bala é bombom
Uma só nota não é tom
Nem todo troncho é errado
Nem todo toque é um som
Nem todo trecho é caminho
Às vezes só, não é sozinho
Nem todo longe é distante
Nem toda flor contém espinhos

No meu solo de fertilidade
Com cinco tons sem ser de cor
Nem todo afeto é de amor
Não diz o que penso, nem o que sou
Não é tudo que marreta o aço
Nem toda joia tem valor.


3 ° CD - Revoada:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLv1uo2EhPXeZhy_KayVutipzELmCXK1iJ

2 ° CD - Pro Mode Que Tu Existe?:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLv1uo2EhPXebl_89G5WNsKF-nS9BQDlDD

1° CD - Visão Agalopada:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLv1uo2EhPXeaGN0A_Hka45nsmeFnqZOEB

Inscreva-se no meu Canal. Ative o sininho.

Baixar Cd's e Singles:
https://www.palcomp3.com.br/pliniofabriciocompositor/

Estamos Também no Instagram:
https://www.instagram.com/pliniofabricio_/

Inscreva-se e ajude a chegar aos 2k no Canal.
Desde já obrigado!

Dona Hilda - Mulher de Fibra 2012



Em 2012, irmã Hilda recebeu prêmio Mulher de Fibra, indicação do então secretário de Ação Social e Cidadania do município da época, Nadilson Santos. Sertaneja de fibra, de fé e de força imensuráveis. Dona Hilda do Sitio Brabo, era um verdadeiro exemplo de vida, uma figura admirável.

Dona Hilda é a mulher que emocionou o presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva, quando esteve em Brasilia, durante III Seminário Nacional do Programa de Aquisição de Alimentos, em 25 de Novembro de 2010. Seu depoimento arrancou lágrimas de milhares de pessoas, inclusive o até então presidente Lula.