29 setembro, 2012

CMT Engenharia apoiando cultura custodiense - por Paulo Peterson



A cultura de Custódia a cada dia vem recebendo um tratamento melhorado, mais e mais eventos com destaque para a arte local estão sendo realizado, como foi o caso da 34º Festa de Folclore, homenageando os sanfoneiros da região. Além dos eventos apoiados pela Prefeitura e pelo Governo do Estado e Estadual, uma empresa vem dando total apoio a cultural local, divulgando artistas, cedendo espaço para apresentações em seus auditórios, levando alunos da rede municipal para eventos fora da cidade, apresentando filmes e curta metragem entre outras atividades.

Atuando em Custódia desde janeiro de 2010, a empresa CMT Engenharia (atua no segmento de infra-estrutura: Saneamento Básico, Drenagem, Pavimentação, Urbanização e Obras de Arte Especiais em Projetos Ambientais) tem seu escritório situado na Rua Major Experidião de Sá, ao lado da Escola General Joaquim Inácio. A empresa se originou na cidade de Belo Horizonte em 1953, hoje atua com sua sede em Brasília, desde 2001.




Todos os eventos realizados pela empresa são registrados e enviados através de relatório para o Ministério da Integração Nacional.

Fui convidado no inicio do ano para exposição do artista plástico Edmar Salles, infelizmente não pude ir, ficando assim para outra oportunidade. Pouco tempo depois, fui convidado novamente por Alda Zorman (comunicação social) a conhecer as instalações da empresa.

Apresentei o blog Custódia Terra Querida para o Diretor Paulo Rogério, presenteei a CMT com o calendário enviado pela artista plástica Lourdes de Deus, o mesmo ofereceu seu espaço para o uso do blog. 



E essa oportunidade seria esse ano durante o Encontro de Custodienses no mês de setembro. Entrei em contato com Lourdes de Deus a convidando para uma exposição em sua terra natal. Ela aceitou e a CMT cedeu seu espaço. Faltava apenas à direção do evento anual definir a realização do evento. Por motivos superiores da diretoria, o evento foi transferido para 2013.

Durante negociação da exposição da Lourdes de Deus na CMT, levei a tela presenteada por ela chamada “Quadrilha de São João em Custódia”. O diretor Paulo Rogério e a comunicação social Raquel Santos ficaram bastante admirados com o trabalho da artista, ambos ficaram interessados não minha tela.

Por Paulo Peterson
Fotos: Raquel Santos


24 setembro, 2012

Tonomundo no CMEQ 2006 - por Paulo Peterson


Em Setembro de 2006 durante festividades dos "78 Anos de Emancipação Política" de Custódia, registrei essas fotos durante desfile dos alunos. Nessa época, trabalhava no Laboratório de Informática do Colégio Municipal Ernesto Queiroz, como Formador Mediador Local, num projeto de informática chamado TONOMUNDO, uma parceria com a Oi, levando inclusão digital aos alunos.

Esse projeto integrava escola, família e comunidade através das novas tecnologias em telecomunicações, sendo pioneiro no Brasil no desafio e na experiência de implementar uma das maiores Comunidades Virtuais de Escolas de todo o território nacional.



No desfile das escolas do Município, o Colégio Ernesto Queiroz mostrou a importância dos "Elementos da Natureza: Terra, Água, Fogo e Ar", tema usado no ano de 2005 no Tonomundo durante as atividades lúdicas do Almanaque Digital em seu laboratório de informática.



A banda marcial Mauro César foi uma das participantes do desfile.

Por Paulo Peterson

23 setembro, 2012

Netinho de Custódia - homenagem a Dominguinhos


Músicos se reuniram para assistir ao programa especial exibido pela Globo Nordeste.

Clique aqui para assistir.



Inez e Joaquim em Custódia


O feriado de São João trouxe à Custódia de 2011, dois colaboradores do blog Custódia Terra Querida, os irmãos Joaquim Belo e Inez Oludé, filhos de Augusto Bello (Guarda do Posto Fiscal de Custódia), irmão de Maninho Bello e José Bello(alfaiate que atualmente mora em Sertania). 

Joaquim e Inez curtiram a noite de São João na zona rural de Custódia, mostrando as novas gerações da família a região do Umbuzeiro, na residência de parentes. 

No final do encontro, fizeram questão de registrar nosso encontro.

Paulo Peterson


22 setembro, 2012

Pôr de Sol no sítio Carvalho



Foto de um belo pôr de sol na Fazenda Asa Branca, no Carvalho, zona rural de Custódia, postado no mural do facebook de Bruna Feitosa.

Nertan Macedo cita Custódia em verso


Verso coletado por Nertan Macedo, publicado em 1950 no Rio de Janeiro:


Tenho casa, tenho fome,
bolandeira no Salgueiro,
na serra da Cana Brava
coronel é coiteiro,
na serra do Logradouro
o compadre é fazendeiro,

nas furnas da Serra Negra
viro bicho maloqueiro,
no Limão, no Canindé
tenho cavalo estradeiro,
suspiro pelo descanso
no viver de cangaceiro,
quero moça de janela
em Custódia e Tabuleiro.

Nertan Macêdo (Crato, 20 de maio de 1929) é um escritor brasileiro. É filho de Júlio Teixeira de Alcântara e Corina Macedo de Alcântara e irmão de Denizard Macêdo, escritor e jornalista, redator do Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio e O Jornal. Ocupou a cadeira número 17 do Instituto Cultural do Cariri.

Matéria enviada por José Soares de Melo

Olha " O Grito" - por Carlos Lopes


Pedem-me jovens estudantes da minha Custódia que me pronuncie sobre ¨O Grito¨.

¨O Grito¨, como antes vivemos ¨Custodianas¨, nasce sob a égide da vontade de acertar. A mocidade tem a ânsia de viver, de dinamizar, do querer acertar.

Certa anda esta mocidade, que se não leu, deve ter ouvido de alguém as sagradas palavras de Cervantes, que pontificou: ¨Esta mocidade de incentivo para quem não há pousada¨.

Só tenho palavras para estes jovens de estímulo, de admiração.

Se todos os jovens da geração atual resolvessem fazer jornal ou jornais, no aprimoramento de suas idéias que devem ser boas, certamente o útil e o agradável estariam bem unidos e o mundo seria bem melhor.

É o que penso e entendo.

Estou com ¨O Grito¨ e não abro.

Falei ...


Pierre Sobral

Alguns comentários da época sobre o Jornal ¨O Grito¨

- Carlos, quero agradecê-lo pelo jornal que é realmente um símbolo da boa comunicação – José Francisco da CostaJupi PE

- Gostei muito do jornal e dou os parabéns a toda sua equipe – Verônica M. GonçalvesFrei Miguelinho PE

- Obrigado pelo jornal da sua cidade, achei muito interessante – Mônica Maria Passos – Angelim PE

- Li ¨O Grito¨, gostei bastante, achei que Custódia está de parabéns. Espero que me enviem o próximo, queridos conterrâneos – Águida Vasconcelos – Serra ES

- Li ¨O Grito¨ e adorei, achei que a idéia foi genial, é um trabalho importante - Vandelúcia Batista - Arcoverde PE

- Está ótimo, espero que me envie o próximo. Para vocês os meus sinceros agradecimentos - Flávio Roberto - Fortaleza CE

- O jornal está uma beleza, continuem a luta por ele - Nelma Rodrigues - Volta Redonda RJ

- Agradeço-lhe pelo jornal ele é muito educativo - Luizita Lins - Lagoa de Itaenga PE

Outras hospedagens serão feitas de jornais que circularam em algum momento em nossa cidade. Estas postagens são interessantes pois nos remetem a registros da época e por si despertam a nossa curiosidade. É com grande satisfação que inicio com a mesma matéria que em 1979 o colaborador Pierre Sobral abençoou o nosso ¨O Grito¨. Além deste verdadeiro gênio ainda contei com os colaboradores: Osminda Carneiro, Silvio Carneiro, Fernando José, Antônio Remígio, José Assis, Maria de Fátima Ferreira, Herbert B Leal, Marleide Espíndola, Ernani R. Figueiredo, José Eugênio, Luciana Cristina, José Melo, Antônio Medeiros de Souza, Marcelo Burgos e Peter Peterson.

Publicado originalmente: Blog Famílias Lopes Santos

21 setembro, 2012

Entrevista com Fernando Florêncio



Entrevista realizada antes do III Encontro dos Custodienses, aproveitamos a oportunidade, para entrevistarmos um dos mentores desse congraçamento, o custodiense Fernando Florêncio, acompanhe abaixo sua opinião sobre o Encontro, como surgiu e outros comentários mais.


1) Olá Fernando Florêncio, inicialmente gostaria que você se apresentasse aos Custodienses ausentes, presentes, e pessoas visitam o blog Custódia Terra.

R- Sou um custodiense nato,que como muitos outros teve que migrar em busca de uma vida de decência e cidadania. Filho adotivo de Laura Florencio e Zé Daniel. Fui colocado recém-nascido na porta daquele casal, numa madrugada fria e chuvosa de outubro de 1943. Tendo como pais biológicos Maria Ferreira e o hoje Dr. Fernando Saboya.

2) Como surgiu a ideia do Encontro do Custodienses?

R- Em visita a Custodia depois de + - 40 anos, surgiu-me a ideia de a exemplo de diversos profissionais liberais de determinada turma, formados em determinada época, se reunirem para matar saudades. Assim, passei a ideia para os presentes à Festa de São José, e com a cumplicidades de uma gama de custodienses “da gema”, logo em setembro daquele ano, 2006, deu-se o primeiro encontro.

3) Qual o objetivo básico desse encontro?

R-O objetivo inicialmente era só “matar” saudades, rever amigos de longa data e jogar conversa fora. Mas a “coisa” cresceu de tal forma que se não foi ainda, deve ser, em curto tempo incluído nos eventos oficiais da nossa terra.

4) Até o presente momento, tivemos dois encontros em Custódia, e agora, o III em nossa Capital amanhã(dia 05/09), quais os resultados obtidos desde da sua criação?

R- Nesses dois encontros foram capitalizadas muitas amizades, que até aquele momento eram inamistosas e que hoje as pessoas, independentes do credo religioso e\ou político se irmanam num mesmo objetivo, que se resume no progresso de Custodia. Não obstante o terceiro encontro, primeiro em Recife, prende-se ao fato de incentivar muitos custodienses que não compareceram aos encontros anteriores, a se fazerem presente no GRANDE ENCONTRÃO DE SETEMBRO DE 2010, quando naquela ocasião será apresentada aos custodienses a nova Praça Velha – Ernesto Queiroz – projeto doado pela Arquiteta Fabiola Secchin, e construção comprometida pela prefeitura. O Prefeito Nemias nos prometeu que este projeto será executado.

5) Como tem sido a recepção das pessoas ao Encontro?

R-Tenho recebido muitos parabéns pelo sucesso desses encontros. Mas quero salientar que isso é fruto de um trabalho em equipe. Sem colaboração da Zezé Amaral, Odete, Graçinha Queiroz, João Elizeu, Cícero de Quitéria, os órgãos públicos e patrocinadores, nada do que aconteceu teria seria realizado.Teço também um pleito de gratidão ao Arnaldo Burgos, hoje no andar de cima. A recepção tem sido muito positiva, pois pelo ineditismo, se tornou motivo de referencia para acontecimentos semelhantes em outras cidades.

6) O que pode adiantar sobre o III Encontro?

R- Este encontro no Recife até agora, dia 5 de setembro de 2009 promete superar as expectativa. As confirmações de presença tem sido constantes. Porem, que sucesso tenha o foco dos encontros futuros será sempre Custódia. Foi lá que começou tudo.

7) Fui motivado por esse Encontro em sua primeira edição, a partir disso, criei o Blog Custódia Terra Querida. Como você analisa o papel do Blog hoje para o Encontro?

R- A internet virou um monstro que não conhece fronteiras. Não se sabe aonde vai parar. Igualmente, o Blog Custodia Terra Querida, passou a ser um ícone de informação imprescindível a todo custodiense que tenha um mínimo de interesse por sua terra. Dotado de um misto de informações do dia a dia da cidade mais matérias culturais de interesse geral, diria que este Blog já ultrapassou em muito as barreiras domesticas. Tem sido muito importante no apoio e divulgação dos luminares custodienses.

8) Particularmente, qual foi o momento mais emocionante até agora nos Encontros?

R - Julgo o momento de emoção sem limite, quando por ocasião do Segundo Encontro, a Professora Neuza Gonçalves Florêncio tinha sido agraciada pela Câmara de Vereadores com uma placa de bronze a ser afixada na sua antiga sala, pois que fora a primeira diretora do Ginásio General Joaquim Inácio. Doente, num estado de lucidez claudicante, veio receber aquela placa e as homenagens, alem de agradecer em nome de Neuza, a sua filha Jonia Gonçalves. A placa foi entregue por Gracinha Queiroz, que num gesto de extrema grandeza, espantou de vez todas as aves agourentas que jamais voltarão a cantar nas franjas da nossa terra. Esta foi a grande emoção dos encontros dos custodienses.

9) Dentre as matérias publicadas no Blog até agora, qual você destacaria?

R- Sem dúvida: O HOMEM QUE VIA LONGE. (publicada nos artigos de Fernando)

10) O que mais te surpreendeu no Blog Custódia Terra Querida?

R- O nível cultural e uma redação clara, sucinta e gostosa de ler. Este blog não contém “abobrinhas” daquelas que unem o nada a coisa nenhuma.

11) Qual mensagem você deixa para os leitores do Blog?

R- Finalmente, daqui das Terras do sem fim de São Jorge dos Ilhéus, no sul do estado da Bahia de Todos os Santos, todos os Deuses e todos os Orixás, estarei sempre em pé à ordem para colaborar com o progresso da nossa terra. Custodia terra querida.

Entrevista via Messenger, dia 04/09/2009 às 17h à Paulo Peterson.

20 setembro, 2012

Janúncio de Custódia - Volume IV


O compositor Janúncio de Custódia, continua sua turnê de divulgação do CD "Volume IV" gravado ao vivo  no Clube Internacional de Recife. A agenda de show foi intensa no São João de 2012.

A Hora e a vez do Sertão - 3ª parte


Terceira reportagem da série mostra como os investimentos têm se refletido nos setores de comércio e serviços. Entrevistas com o empresário Eli Pinto Barbalho, Gildeano João do Nascimento gerente do hotel Macambira e José Pedro de Melo do hotel San Marino.

Clique aqui  para assistir


13 setembro, 2012

Augusto Belo - 97 anos se fosse vivo


Se fosse vivo, nosso pai estaria completando hoje, 97 anos. parabéns ao "Seu" Augusto Belo. "cabra" que nunca teve medo de nada. Dele herdei a coragem, a honestidade e a firmeza de caráter. Quem não concordar, pode discordar. Mas eu penso assim. (Antonio Belo, filho)

Foi a pessoa mais justa que conheci, exceto pelas surras que me dava, kkkk. Nunca notei nenhuma preferência por nenhum dos filhos. Completaria hoje 97 anos. (Joaquim Belo, filho)

Feira de Ciências - Erem José Pereira Burgos 2012


                

A EREM – José Pereira Burgos vivenciou nos dias 30 e 31 de agosto sua I Feira de Ciências da Natureza. A feira teve como público alvo concluintes do ensino fundamental de outras escolas do município e a comunidade em geral. 





Os trabalhos e experimentos apresentados, nas áreas de Biologia, Química e Física, foram desenvolvidos pelos próprios alunos do ensino médio da referida escola, com orientação de um professor específico das áreas mencionadas. Foi surpreendente a exposição feita pelos estudantes, pois com muito empenho deram provas de protagonismo juvenil. Um evento de grande porte e alto nível de conhecimento, o que ficou evidenciado que para acontecer é necessário apenas acreditar e agir. 

Parabéns, alunos da escola de Referência de Custódia, vocês orgulharam todos que fazem esta Escola. 

A gestão

Mensagem aos 84 anos: Lindinalva Almeida



Gostaria de compartilhar com vocês, meus amigos, a mensagem que faço todos os anos em homenagem a nossa linda e amada cidade de Custódia por ocasião da Emancipação Política de Custódia. 

Custódia, 84 anos de Emancipação Política

Quantas coisas aconteceram desde teus primeiros passos. Cuidaram-te, ensinaram-te a andar para o desenvolvimento e o progresso. Hoje caminhas a passos largos, indo rumo a um futuro promissor, em face do trabalho dos grandes políticos, que sob a forma de reivindicação e senso de compromisso do bem comum e da justiça, te fizeram manchete no cenário nacional. Urge um olhar e um amor incondicional para contigo, de maneira que continues crescendo em cultura superior e que permaneças sendo, dentre tantas outras cidades, a mais bela, a mais hospitaleira e a mais amada. 


Contudo, esses ilustres filhos já se fizeram registrados nos anais da tua história. 

Registrar os nomes dos teus benfeitores daria várias biografias. Contudo, esses ilustres filhos já se fizeram registrados nos anais da tua história. Parabéns Custódia e a todos os custodienses, naturais ou não, mas que têm em comum o amor por ti.

Tens a cidade de Betânia como filha, sendo a relação entre Betânia e ti de uma afetividade muito grande, chegando a adotar os filhos dessa cidade como teus. Lembrando, em oportuno, o ilustríssimo Doutor Orlando de Souza Ferraz, que pelo trabalho dedicado ao teu povo e em especial aos menos favorecidos, vive até hoje como um bom samaritano, honrando a sua profissão, graças ao Deus da vida. A medicina foi a profissão que escolheu, e como tal, tem um currículo invejável. Médico dedicado e humano, não juntou riqueza; juntou a experiência e a bondade, tendo juntado, isto sim, muitas amizades nesse percurso dedicado a causa em que labora e que se relaciona com o dom divino de curar e reestabelecer pessoas.

No contexto político trabalhou consideravelmente, pautando a honestidade e a ética. Afinal, a política tem por finalidade proporcionar uma vida justa e feliz, isto é, a vida propriamente humana, digna de seres livres. Viva Custódia, viva o seu povo.

Parabéns Custódia e a todos os custodienses, naturais ou não, mas que têm em comum o amor por ti. Viva Custódia!

Por Lindinalva Almeida Pinto

10 setembro, 2012

Jogador custodiense estreia pelo Paraná F.C.


Para muitos que não acreditavam no trabalho do CFC - Centro de Futebol Custodiense, o atleta Airton Pereira de Sousa (Fuscão), foi aprovado no Paraná Futebol Clube, e agora firma seu nome. Fuscão está há 04 meses no Paraná, e por sua dedicação e vontade, irá alcançar patamares maiores. Airton teve sua estréia no dia 29/08/2012 na Copa Tribuna e na ocasião, desperdiçou um pênalti e chutou uma bola no travessão. Ao final, o time do Paraná venceu a partida contra o São José por 5x1.

Matéria está disponível no site do Paraná, acesse clicando aqui!

Matéria enviada por: Fabiano Santos (Mãozinha)

Link: Paraná Clube Custódia

Festividades dos 84 anos de Emancipação Política (2012)

Caminhada da Independência 

 Banda Marcial Mauro Cesar
Fotos: Clemildo Lima

As comemorações aos 84 anos de Emancipação Política de Custódia, teve seu início, no dia 7 de setembro pela manhã, com a 2ª Caminhada da Independência, saindo da Academia das Cidades, na Vila da Cohab. A Banda Marcial Mauro César, executou Hino Nacional, Hino de Custódia para o público presente, enquanto o Prefeito Nemias Gonçalves de Lima, o vereador Severino Bezerra de Queiroz e o policial Érico da Ciosac, hastearam as bandeiras do Brasil, Custódia e Pernambuco respectivamente


Encontro de Bandas e Fanfarras - 08/09/2012
Fotos: Clemildo Lima

No dia 8, Encontro de Bandas e Fanfarras, com participação de bandas locais, e de cidades vizinhas.

Torneio Emancipação de Futebol
Foto: Clemildo Lima

Dia 9, foi realizado torneio de futebol no Estádio Carneirinho, com participação de 32 equipes. 


09 setembro, 2012

Morre no Recife líder feminista indicada para o prêmio Nobel


Vanete Almeida, 69 anos, lutava contra um câncer há um ano.

Ela era representante das trabalhadoras rurais de Pernambuco.
Do G1 PE

Morreu, por volta das 9h deste domingo (9), no Recife, Vanete Almeida, 69 anos, líder feminista e representante das trabalhadoras rurais de Pernambuco, indicada para o prêmio Nobel em 2005. Natural de Custódia, ela faleceu no Hospital Albert Sabin, onde estava internada por causa de um câncer. A luta contra a doença já durava um ano.

Maria Vanete Almeida, durante a década de 80, atuou pela inserção feminina no meio sindical, iniciando o processo de organização de mulheres no Sertão do estado. Inspirou o livro "Ser Mulher num Mundo de Homens", de Cornélia Parisius (Ed. SACTED/DED).

Ela também presidiu o Centro de Educação Comunitária Rural, no município de Serra Talhada, no Agreste do estado, e integrou o Conselho Nacional de Políticas para Mulheres de 1996 a 2003.

A partir de 1996, tornou-se coordenadora internacional da Rede de Mulheres Rurais da América Latina e do Caribe, que ajudou a fundar. Foi ainda assessora da Federação dos trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape).

O corpo de Vanete será cremado nesta segunda-feira (10), às 11h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista.


por CEDEESPE

Morreu, por volta das 9h deste domingo (9), no Recife, Vanete Almeida, 69 anos, líder feminista e representante das trabalhadoras rurais de Pernambuco, indicada para o prêmio Nobel em 2005. Natural de Custódia, ela faleceu no Hospital Albert Sabin, onde estava internada por causa de um câncer. A luta contra a doença já durava um ano.

Maria Vanete Almeida, durante a década de 80, atuou pela inserção feminina no meio sindical, iniciando o processo de organização de mulheres no Sertão do estado. Inspirou o livro "Ser Mulher num Mundo de Homens", de Cornélia Parisius (Ed. SACTED/DED).

Ela também presidiu o Centro de Educação Comunitária Rural, no município de Serra Talhada, no Agreste do estado, e integrou o Conselho Nacional de Políticas para Mulheres de 1996 a 2003.

A partir de 1996, tornou-se coordenadora internacional da Rede de Mulheres Rurais da América Latina e do Caribe, que ajudou a fundar. Foi ainda assessora da Federação dos trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape). O horário e local do enterro ainda não foram definidos. 




Cem anos de luta, cem anos do Dia Internacional da Mulher [In Memorian}




Por toda parte do Brasil no dia 8 de março houve uma movimentação em reconhecimento à luta que travamos ao longo desses 100 anos para demarcar nosso território e conquistar nosso papel na sociedade. Apesar de 100 anos ter se passado, a luta continua.

O Jornal Hoje noticiou, no centenário da comemoração do Dia Internacional da Mulher, um estudo dizendo que no trabalho rude da terra, as mulheres ainda são discriminadas, rejeitadas e esquecidas. A elas não são oferecidas as mesmas chances que são dadas aos homens. As mulheres no campo não são apenas mal pagas, mas também são aproveitadas em trabalhos temporários, as suas áreas de cultivo são menores e elas têm muito menos acesso aos insumos do que eles.

Em Serra Talhada as trabalhadoras rurais não tinham o direito nem de participar das reuniões nos sindicatos. Vanete foi contratada para assumir a coordenação da FETAPE – Federação dos Trabalhadores na Agricultura em Pernambuco, em 1980. Em reuniões com mais de 100 homens, as mulheres apesar de trabalhadoras rurais, eram ausentes. Então ela deu início a reuniões na intenção de organizar um movimento em prol das mulheres e conseguiu.

Nas primeiras reuniões, lembra Vanete, elas não falavam e ainda traziam nos seus nomes a dominação dos maridos ou pais. Assim se chamavam Leonor de Zé Madeiro, Inez de Liro, Júlia de Zé Marques, Alzira de João Tico, Dora de Antonio Novo, Adalgisa de Expedito Torres, Maria de Osmá, Zuza de Antonio Maceno, Luzinete de Zé Alejado, Nenzinha de Alcido e Ana de Zé Nequinho.

Durante as reuniões, Vanete percebeu que elas conviviam com inúmeros problemas e dificuldades, como o preconceito, como educar os filhos, de como enfrentar a violência doméstica. Então iniciou um trabalho de palestras tentando fortalecê-las para enfrentar as adversidades.

No decurso do tempo as mulheres se fortaleceram, o movimento cresceu e na década de 90 foram eleitas as primeiras diretoras de Sindicatos de Trabalhadores Rurais e inda em torno dos anos 90, se construiu a comissão municipal de Mulheres Trabalhadoras Rurais em Serra Talhada.

Esse movimento chegou até o Sertão central – que abrange de Custódia a Terra Nova – e atualmente se consolida numa rede de mulheres rurais que abrange a América Central e o Caribe, contando atualmente com 15 grupos de mulheres na base. É um avanço considerável para quem antes nem participava como associadas hoje na condição de liderança. Graças a Vanete Almeida. Uma mulher de visão. Seu trabalho com as mulheres ao longo desses 25 anos é reconhecido pelo mundo a fora. Vanete recebe homenagens, incentivo, convites e tudo a estimula a prosseguir pois, que venha mais cem anos.

Parabéns Vanete por sua determinação, parabéns a todas nós que travamos as nossas lutas intimas, pequenas por nosso reconhecimento no mundo ainda machista.

* Helena Conserva é escritora, poeta e jornalista.

Maria Vanete - Destaque na Época Negócios [In Memorian}


A rede das mulheres esquecidas


Escrevendo cartas, Maria Vanete Almeida criou, a partir do sertão de Pernambuco, um grupo que reúne milhares de trabalhadoras rurais da América Latina e do Caribe

Por Época Negócios

A pernambucana Maria Vanete Almeida, de 65 anos, tem um talento especial para reunir mulheres em torno de uma causa. Fez isso pela primeira vez nos anos 80, como assessora da Federação de Trabalhadores de Pernambuco. Naquele tempo, Vanete - que trabalhou a maior parte de sua vida vendendo bordados ou como secretária numa escola em uma pequena comunidade próxima a Serra Talhada, a 400 quilômetros de Recife - ficava incomodada com a ausência de trabalhadoras na federação. Para reverter esse quadro, resolveu visitá-las em suas casas, numa época em que essas mulheres mal atravessavam o espaço da cozinha. Levava informação, música ou uma história para contar. As trabalhadoras, por sua vez, falavam de suas rotinas e problemas.


Como as reuniões atraíam apenas duas ou três mulheres, Vanete logo encontrou um meio de incentivá-las. Enquanto percorria a pé comunidades rurais da região, usava sua participação como locutora do programa de rádio A Voz do Sertão para divulgar as visitas. "Eu falava o nome das mulheres na rádio e informava que a reunião tinha sido um enorme sucesso", afirma Vanete.



MOBILIZADORA: Vanete em visita à África, em 2007: a fundadora da Rede LAC promove a troca de experiências com trabalhadoras rurais de outros países.


Na década seguinte, ela criou uma rede ainda maior, que ultrapassou as fronteiras do país. Em 1990, quando participava de um encontro entre empresárias, profissionais liberais e lideranças sociais feministas na Argentina, Vanete estranhou o silêncio das mulheres rurais no debate que reunia 3 mil pessoas. Saiu pelos corredores e pelo restaurante do evento pregando cartazes que diziam: "Mulheres rurais e quem trabalha com mulheres rurais: vamos nos reunir", com uma proposta de local para o encontro. Timidamente, foram aparecendo trabalhadoras rurais da Bolívia, do Chile, de Honduras, da Nicarágua. Num lugar improvisado, sentadas em círculo no chão, elas começaram a descrever a realidade da mulher e do trabalho rural em seus países. Mesmo diante do esforço para compreender as diferenças de idioma e sotaque, concordaram em buscar um sonho: iniciar uma rede feminina de troca de experiências e informações que abrangesse todo o continente.

Vanete voltou ao Brasil com depoimentos gravados em fitas cassete, alguns documentos e anotações de histórias de vida. Com a ajuda de amigas que conheciam o idioma espanhol - ela, que estudou até a quinta série, ainda não havia aprendido a língua - conseguiu produzir a ata daquela inesperada reunião na Argentina. Fez cópias usando mimeógrafo e enviou, por correio, para cada colega em seu país. Para sua surpresa, todas responderam. Receber uma carta internacional era algo inédito na realidade daquelas mulheres. A partir da troca de correspondência, elas criaram a Rede de Mulheres Rurais da América Latina e Caribe, ou Rede LAC.

Hoje a Rede LAC é uma organização que representa 25 mil trabalhadoras de 23 países. São mulheres que, sem ter acesso a fax, telefone celular ou correio eletrônico, decidiram se unir para trocar experiências e estimular a capacidade de engajamento e a conquista dos direitos das trabalhadoras rurais em suas regiões. Com uma estrutura de comunicação frágil e poucos recursos, elas já fizeram dois grandes encontros internacionais. Trouxeram 230 mulheres ao Brasil e levaram outras 260 ao México. O próximo destino será o Equador, onde mais de 400 são esperadas. "A rede é uma poderosa plataforma internacional de escuta, articulação e amplificação das vozes das mulheres rurais", diz Neylar Lins, representante da Fundação Avina para o Nordeste do Brasil. Graças ao seu trabalho, Vanete integrou o 1000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo, uma indicação coletiva ao prêmio Nobel da Paz de 2005. Foi indicada com outras 51 brasileiras - entre elas Zilda Arns, da Pastoral da Criança, a atriz Zezé Motta e a escritora Ana Maria Machado.

Nos primeiros anos da rede, Vanete usava emprestado o único fax de sua cidade, na loja de um revendedor de móveis, e, quando tinha alguma urgência, o telefone do dono da farmácia. Atualmente a Rede LAC tem uma secretaria própria, em Recife, que organiza as atividades com a ajuda de mais duas pessoas. Existe também uma coordenação internacional, da qual fazem parte membros da Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Peru e Uruguai. O apoio financeiro vem de organizações como Avina, Ação Mundo Solidário, Action Aid, The Global Fund for Women e Coordenadoria Ecumênica de Serviço. O principal recurso, contudo, sai do próprio bolso das participantes, que custeiam boa parte dos deslocamentos pelo continente. "Quando conseguimos apoio para uma passagem internacional, isso significa metade do caminho", diz Vanete. "O trecho entre a casa e o aeroporto mais próximo é, muitas vezes, a parte mais complicada para elas percorrerem." Muitas dessas mulheres jamais tiveram passaporte, roupa apropriada ou sequer uma mala para viajar.

VISIBILIDADE
Trabalhar com base na diversidade cultural e histórica de cada país é uma rotina árdua até para o mais experiente executivo de uma multinacional. Com as mulheres da Rede LAC não foi diferente. Na primeira reunião, que aconteceu em 1996, em Fortaleza, o estranhamento não demorou a aflorar. Já no início do encontro elas se olhavam desconfiadas. O que provaria que todas ali - negras, indígenas, caboclas, brancas ou mestiças, com diferentes costumes, dialetos, roupas e tradições religiosas - eram legítimas trabalhadoras rurais e campesinas? "Foi quando um grupo sugeriu mostrar uma parte do corpo: as mãos. Todas calejadas e com marcas da vida no campo", diz Vanete. A partir daí, os vínculos de confiança e respeito - ingredientes indispensáveis para animar qualquer rede colaborativa - não se romperam mais.

Apesar dos avanços na comunicação, as mulheres da Rede LAC convivem com os desafios de fazer suas mensagens atravessar as enormes distâncias geográficas que as separam e, principalmente, de dar visibilidade a uma temática ainda invisível nas agendas governamentais e no investimento social das empresas. Em 18 anos de trabalho, colecionam importantes conquistas. No Peru, um grupo de participantes organizou, em Tarapoto, a venda de vinhos, doces, geléias e pães que produziam. O sucesso da empreitada estimulou novos grupos femininos a fazer o mesmo em Bellavista, Cacatachi, Juanjui, Saposoa, Cuñumbuqui e San Antonio. Hoje, o que produzem representa a principal renda das mulheres nessa região do Peru. Experiências como essas também aconteceram na Argentina, no Equador, no Uruguai e na Bolívia. Nesses países, as trabalhadoras não somente conquistaram o direito de receber, pela colheita, o mesmo salário pago aos homens como também conseguiram organizar diversas atividades para ter outra fonte de renda.

Há casos em que a invisibilidade que sempre marcou as profissionais do campo cedeu lugar a trajetórias públicas. No Equador, Luz Maclovia Haro Guanga disputou uma vaga para a Assembléia Nacional Constituinte e, atualmente, integra um grupo parlamentar que elabora propostas sobre a visão de gênero na nova Constituição equatoriana. Na Bolívia, Silvia Lazarte Flores, uma indígena de 44 anos, é presidente da Assembléia Constituinte. Em diversos momentos, a Rede LAC também ajuda a romper barreiras em temas delicados. "Eu tinha medo de falar do meu povo, os Shipibos", diz Hilda Amasifuén, uma peruana de 41 anos. "Convivemos com muita violência familiar, somos discriminadas e reprimidas. Mas percebi que isso acontece em vários países." O contato com outras mulheres ajudou Hilda a superar sua timidez. Como coordenadora da Organização Regional de Desenvolvimento de Mulheres Indígenas, no Peru, ela comanda um programa de rádio em que tenta despertar a autovalorização das indígenas.

"No início, essas mulheres eram quase mudas, mal diziam o próprio nome", diz Vanete. "A única referência que tinham eram suas comunidades. Hoje, conhecem o continente." No Brasil, a articulação da Rede LAC ajudou a dar um caráter internacional à Marcha das Margaridas, o maior evento de mulheres rurais do país. Em 2003, a mobilização - que levou cerca de 30 mil mulheres do campo a marcharem em Brasília por direitos trabalhistas, contra a violência e pela segurança alimentar - teve pela primeira vez a participação de lideranças rurais do México, da Argentina e do Uruguai. Em 2007, a presença de mulheres estrangeiras praticamente dobrou, ampliando a visibilidade e repercussão da marcha no resto do continente.

Em maio deste ano, Vanete e suas colegas da Rede LAC comemoraram mais uma conquista. Em parceria com a Fundação Avina e o Museu da Pessoa, elas lançaram o livro Uma História muito Linda - Perpetuando a Rede LAC. A publicação, editada em espanhol e português, traz o relato de 22 lideranças da Argentina, Brasil, Costa Rica, Equador, Nicarágua, Peru e Uruguai. Algumas das entrevistas que compõem o livro foram conduzidas pelas próprias mulheres rurais. "Eu nunca tinha contado essa história nem dentro da minha família", diz Verônica Andréa Gómez Prestes, do Uruguai. Assim como a peruana Hilda, Verônica pisou pela primeira vez no Brasil somente para participar da noite de autógrafos do livro. Depois da festa, as duas voltaram para casa. Vanete seguiu para a Itália e já tinha passagem marcada para o Uruguai. "Preciso buscar recursos para realizar mais um encontro", disse. Antes de iniciar cada viagem, Vanete precisa percorrer dez horas de ônibus entre sua casa, em Serra Talhada, e o aeroporto internacional de Recife. Uma rotina que faz questão de manter. "Não posso perder o contato com a minha casa", diz. "É pelo campo que me conecto com o resto do mundo."


QUEM É VANETE ALMEIDA

IDADE>>> 65 anos Nasceu em Custódia, Pernambuco
VIVE EM>>> Santa Cruz da Baixa Verde, no mesmo estado
FAMÍLIA>>> Tem dois filhos adotados, Leonardo e Adenilda, e um neto, João Mateus
FORMAÇÃO>>> Concluiu a 5ª série
PROJETO>>> A Rede de Mulheres Rurais da América Latina e Caribe, criada por ela em 1990, hoje conta com 25 mil integrantes de 23 países
RECONHECIMENTO>>>Vanete integrou o 1000 Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo, indicação coletiva ao prêmio Nobel da Paz de 2005
POR QUE ESCOLHEU TRABALHAR COM MULHERES RURAIS>>> "Elas são invisíveis, isoladas e dificilmente contempladas por políticas públicas".

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08 setembro, 2012

1ª Feira de Agricultura familiar


De amanhã (09) até o dia 09 de setembro, Custódia promove a 1ª Feira de Agricultura Familiar. O evento é realizado pela Associação dos Agricultores do Sítio Brabo com o apoio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, Banco do Nordeste e da Secretaria de Agricultura do município.

A feira acontecerá no Parque de Exposição Armando Wanderley da Fonte. Durante os quatro dias, os agricultores poderão participar de cursos e palestras sobre agricultura com a exposição de unidades demonstrativas.

Fonte: Senso News.


[Programação] 84 anos de Emancipação Política de Custódia (2012)



Local: Parque de Exposição Armando Wanderley da Fonte
Bairro: Pindoba
Bandas: Voadores do Forró, Garota Safada, Pagode Diferente e Orquestra Super Oara.
Data: 10 e 11 de Setembro
Realização: Prefeitura Municipal de Custódia


Equipe de Jiu-Jitsu de Custódia




A equipe de Jiu-Jitsu de Custódia participou da I Etapa do Pernambucano de Jiu-Jitsu em Garanhuns. A realização do evento foi conjunta entre a Prefeitura, secretaria de Comunicação Social e Esportes da cidade, Federação Pernambucana de Jiu-Jitsy Esportivo e Organização WMA de Artes Marciais.

O Evento aconteceu no Ginásio do Colégio Monsenhor Adelmar (CMA). A Cidade das Flores recebeu as maiores expressões do Jiu-Jitsu Esportivo, com atletas oriundos de diversas cidades Nordestinas. 

Recebemos um grande apoio da Prefeitura de Garanhuns para trazermos o evento para o Município. A nossa expectativa é realizarmos outros eventos de Jiu-Jitsu em Garanhuns”, registra Jonas Aquino, um dos Organizadores do Evento.

Custódia em série de reportagem sobre Transnordestina e Transposição


O NETV 2ª Edição da Rede Globo de Recife, iniciou série de reportagens mostrando que obras como a Transnordestina e a transposição do rio São Francisco mudaram a realidade do sertão do estado.

Clique aqui para assistir